Em entrevista a imprensa paraibana o professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e cientista político, Lúcio Flávio, os eleitores este ano ficarão reféns do sistema político que trabalha para manter as atuais bancadas na Câmara dos Deputados, no Senado e nas Assembleias Legislativas. Segundo ele a situação pode colocar os eleitores como refém do atual sistema político.
Para ele, isso levará a ampliar o distanciamento entre a população e os seus representantes. “A maioria dos partidos é controlada pelos “caciques”. Isto é, aqueles que detém mandatos. Com o controle da máquina partidária e dos recursos, aqueles dirigentes que têm mandatos serão os beneficiados diretos das verbas”, destacou.
De acordo com o cientista político, a decisão das executivas em priorizarem os atuais parlamentares causará um processo de “oligarquização” das estruturas partidárias. “Por essas razões, não acredito que haverá uma profunda renovação no quadro político. Ficará na média histórica entre 45% a 50%”, afirmou.
Redação
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