Categorias: Política

Caso Lagoa: Bruno rebate ironia de líder de Cartaxo

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O vereador líder da bancada de oposição na Câmara de Vereadores de João Pessoa, Bruno Farias (PPS), rebateu as declarações feitas pelo líder do prefeito Luciano caratxo, Helton Renê, que ironizou, nesta quinta-feira (29), as denúncias apresentadas pela oposição referende à obra da Lagoa.

O líder de Cartaxo disse que existe, na verdade, uma tenativa de criar novos casos e chamou as denúncias de ilações.

“Nada é feito apenas por duas mãos, como sugeriu a oposição. Não há qualquer tipo de evidência que a oposição se esforçou em apontar, de que os pagamentos eram feitos de forma individual”, disse Helton.

Bruno rebateu dizento que a Polícia Federal irá revelar em breve “quem realmente roubou o dinheiro do povo”.

Confira abaixo texto divulgado pelo vereador Bruno Farias:

“Tenho que concordar com o Líder do Prefeito Cartaxo: a montanha de lixo da Lagoa pariu um rato, ou melhor, uma ratazana, ou duas ratazanas, ou, quem sabe, duzentas mil tolenadas de ratazanas.

À bem da verdade, a nota da CEF ratifica as nossas denúncias, pois não nega a participação da esposa do Secretário Cássio Andrade na liberação de desbloqueio de recursos para fins de pagamentos de medições na obra da Lagoa.

A nota da CEF desmonta o discurso da gestão. Antes, o secretário Cássio Andrade afirmava que a sua esposa tinha se averbado suspeita e que não tinha participado de nenhuma fase do processo da Lagoa. Agora, diante dos documentos que revelamos e da própria Nota da CEF, a gestão admite que a esposa do Secretário participou da liberação do pagamento. Pode até não ter participado sozinha, mas a sua participação, independentemente de ser solitária ou conjunta, é inquestionável.

Além disso, a nota da Caixa transfere toda a responsabilidade da obra para a PMJP, que é a proponente/tomadora do convênio.

Em relação à ida do Secretário Cássio Andrade à PF, para deixar à disposição das autoridades os seus sigilos bancário e fiscal, eu, sinceramente, nunca acreditei que, apesar de ser o responsável técnico pela obra e ter parentes em postos-chaves da PMJP, da Gigov-JP e da empresa Compecc, os R$ 6 milhões foram parar no bolso do secretário Cássio Andrade. Ele sempre foi um cumpridor de ordens do Prefeito Cartaxo.

Ademais, dinheiro de superfaturamento, de propina e de corrupção não deixa recibo, nem transita pelas contas bancárias.

Agora, de uma coisa eu tenho certeza: mais do que nunca, João Pessoa pode ficar tranquila, pois a Polícia Federal está muito próxima de revelar quem robou o dinheiro do povo.”

 

PB Agora

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