Cármen Lúcia diz que brasileiros ficaram ‘isolados por desavenças inúteis’ em 2022 e espera que pleito deste ano seja tranquilo

PUBLICIDADE

Ao participar de reunião com magistrados e servidores para discutir as Eleições 2024 no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, disse que desavenças desproporcionais e inúteis isolaram as pessoas, em 2022, fazendo referência às brigas por política no ano eleitoral anterior.

A ministra disse que a Justiça Eleitoral espera que nas eleições deste ano, os eleitores tenham sossego para ir as urnas e ter a certeza de um pleito transparente e seguro.

“ Nós estivemos isolados por um vírus de pandemia, que nos contaminou senão em termos físicos, em termos de saúde e social em 2020. Estivemos isolados em 2022 por raivas, por desavenças desproporcionais, inúteis, desumanas muitas delas. Chegamos em 2024 e o que nós queremos é chegar junto a esse Brasil. Que nas eleições comparece, exerce os seu direitos e tem o Poder Judiciário que garante a ele o exercício dessa plena liberdade, e nós somos os servidores públicos encarregados de tudo isso acontecer”, frisou a ministra do TSE.

Cármen Lúcia declarou que a Justiça Eleitoral vai garantir o “exercício dessa plena liberdade” que é o voto.
No discurso, a ministra também destacou a importância da imprensa como elo entre os setores produtores de notícia e o público.


A ministra Cármen Lúcia foi recebida pela presidente do TRE-PB, desembargadora Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas. Após a recepção no Gabinete da Presidência do Regional, a ministra participou de um encontro de trabalho, realizado no Salão Nobre do Tribunal, onde fez explanação sobre a Justiça Eleitoral na perspectiva de realizar eleições seguras e transparentes.

A presidente do TRE-PB relatou à Cármen Lúcia as ações em andamento no Tribunal Regional para a realização das Eleições 2024.
A ministra Cármen Lúcia destacou o compromisso, responsabilidade e seriedade. Ela lembrou que a Justiça Eleitoral está trabalhando há dois anos para realizar as eleições de outubro.

“Quando termina uma eleição, começa o nosso trabalho para preparar as próximas eleições. É esse o nosso papel, é essa a nossa obrigação. E é isso que estamos fazendo”, enfatizou a ministra.

A magistrada observou que os juízes, no cotidiano, têm uma linguagem protocolar e que a imprensa é responsável por traduzir os termos técnicos, como forma de levar ao público uma linguagem mais simples. Ela lembrou, ainda, que a imprensa brasileira esteve sempre presente nas grandes conquistas do país, inclusive, na saída do regime ditatorial.

PB Agora

PUBLICIDADE

Últimas notícias

Caged: Campina ultrapassa os 1.100 empregos em novembro e chega ao 22º mês de saldo positivo

O Ministério do Trabalho divulgou mais uma atualização dos números do Cadastro Geral de Empregados…

31 de dezembro de 2025

Efraim Filho revela decepção por Leá Toscano apoiar Cícero: “Na campanha dela, pra quem ela foi pedir socorro?”

O senador e pré-candidato ao Governo do Estado, Efraim Filho (União Brasil), lamentou nesta terça-feira…

30 de dezembro de 2025

“Não acredito que Romero vai ser vice de ninguém”, afirma Efraim Filho

A possibilidade do deputado federal Romero Rodrigues (Podemos) ocupar a vaga de vice-governador em alguma…

30 de dezembro de 2025

De olho no Senado, Azevêdo vê polarização travar o país: “Os grandes problemas estão ficando de lado”

Ainda durante o programa Hora H, da TV Norte-PB, apresentado pelo jornalista Heron Cid, o…

30 de dezembro de 2025

Presidente da OAB-PB avalia cenário jurídico do novo pedido de impeachment contra ministro Alexandre de Moraes

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Harrison Targino, avaliou nesta…

30 de dezembro de 2025

Ministério do Turismo aponta Paraíba como destino completo para o verão no Nordeste

O Ministério do Turismo destacou a Paraíba como um dos destinos mais completos do país…

30 de dezembro de 2025