Categorias: Política

Capitania nega monitoramento via Internet

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O comandante da Capitania dos Portos da Paraíba, capitão-de-fragata Paulo Santos (nas fotos acima, em diversos momentos de sua vida administrativa, aqui no Estado), me telefonou nesta data, para negar que esteja havendo qualquer tipo de monitoramento de atividades náuticas praticadas por barqueiros, proprietários de lancha ou pilotos de jet-ski, no litoral paraibano, através de sites de relacionamento ou redes sociais, como Orkut, Twitter e Facebook, por exemplo, conforme foi noticiado aqui mesmo neste espaço, no dia 05/12/2012 (2ª feira).

Comandante diz que notícia é inverídica

O contato telefônico entre este colunista e o capitão Paulo ocorreu por volta do meio-dia, quando ele fez questão de afirmar que as fontes ouvidas pelo colunista são inverídicas, não procedendo em nenhuma hipótese a estratégia anunciada de que estaria em andamento a montagem de uma operação da Marinha de Guerra do Brasil visando coibir infrações ocorridas na costa paraibana durante o período de veraneio, sobretudo no entorno da orla marítima de João Pessoa, ilhota de Areia Vermelha (durante as marés baixas) e no estuário do rio Paraíba, mais precisamente na praia fluvial do Jacaré.

Carreira de sucesso na Marinha de Guerra

O capitão Paulo Santos é natural da Bahia e começou sua carreira como aprendiz-de-marinheiro, em 1979 e chegou a Capitão de Fragata em 2009.

Ele fez vários cursos que dão suporte técnico à sua carreira de sucesso, como o de Nível Superior da Escola de Guerra Naval e cursos extra-Marinha, a exemplo do bacharelado em Administração de Empresas.

Através do seu trabalho, percorreu diversos países, como Espanha, Itália, França, Alemanha, Polônia, Rússia, Noruega, Marrocos, Estados Unidos, entre outros e recebeu vários prêmios e condecorações, como a Medalha Militar de Ouro.

Aqui na Paraíba, o capitão Paulo Santos já recebeu os “Títulos de Cidadão” concedidos pelas Câmaras Municipais de João Pessoa e Cabedelo, entre outras honrarias e distinções.

NOTA DO REDATOR 1 – A respeito desse episódio e seu conseqüente desmentido, a coluna manterá sigilo absoluto sobre suas fontes de informação, conforme Estado de Direito consagrado pela Constituição Federal Brasileira (nossa Carta Magna). Afinal de contas, embora seja peremptoriamente negado de forma oficial pela Capitania dos Portos, este assunto é pauta recorrente de constantes comentários entre freqüentadores de marinas servináuticas e iateclubismo, tanto na orla, quanto nas vias fluviais.

NOTA DO REDATOR 2 – Em nenhum momento, esta coluna vislumbrou atingir a honorabilidade ou competência profissional de nenhum militar vinculado à brilhante Marinha do Brasil, muito menos a pessoa física do seu comandante dos portos paraibanos, capitão Paulo Santos, igualmente merecedor da nossa estima e consideração, a exemplo dos seus antecessores no cargo: Kleber Pessek, Marcello Lima, Rogério Miccuci e Paolo Coirolo (apenas para citar os mais recentes).

NOTA DO REDATOR 3 – Se – por ventura – fosse mesmo confirmado o monitoramento de atividades ilegais e práticas irregulares entre os usuários das águas delimitadas pela plataforma continental paraibana, não haveria nada demais e nenhum demérito em tal fato ser noticiado publicamente, até porque é notório o sucesso da operação desencadeada pelos patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal nas estradas que cruzam nosso território, como a BR-230 e BR-101, para coibir a realização de “rachas” e “pegas” em carros de luxo turbinados, a partir da fiscalização do conteúdo ilícito exibido pelos próprios praticantes das irregularidades no You Tube, servindo para configurar provas legais contra eles mesmos (os infratores, no caso).

NOTA DO REDATOR 4 – A mesma medida de combate aos crimes cibernéticos também é utilizada amplamente pela Polícia Militar, para evitar agendamento de duelos em estádios de futebol, entre torcedores rivais de galeras organizadas em torno de equipes esportivas profissionais, tanto aqui no Estado, como no caso do Treze de Campina Grande (“Tocha Alvinegra”) e Botafogo de João Pessoa (TOB, “Força Jovem”, “Bota-Chope”, etc), quanto em Recife-PE (“Bafo do Leão” e “Gang da Ilha”, ambas vinculadas aos Sport), Rio de Janeiro (“Urubuzada” e “Flamanguaça”, ligadas ao Clube de Regatas Flamengo) e São Paulo (“Mancha Verde”, do Palmeiras e “Gaviões da Fiel”, do Corinthians), todas elas já punidas diversas vezes, inclusive na esfera judicial.

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