Categorias: Política

Bruno endossa tese de Romero e rejeita aproximação do PSD ao PT de Lula

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Assim como o ex-prefeito Romero Rodrigues (PSD), o atual prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD) rechaçou, durante entrevista nesta quinta-feira (13) ao programa Arapuan Verdade, qualquer tentativa de aproximação do seu partido, o PSD, ao projeto político capitaneado pelo PT, pelo ex-presidente Lula, pela ex-presidente Dilma ou por qualquer outro integrante do projeto de esquerda.

Apesar da declaração, o gestor destacou ser legítima a abertura de diálogo por parte do presidente nacional, Gilberto Kassab, diante da posição de articulador de um dos partidos de maior tamanho no âmbito nacional. Para ele, as conversas de Kassab abrem o debate, mas não a adesão.

“O presidente Kassab é tido como um homem de uma capacidade de articulação muito grande e todo mundo sabe disso, o partido é novo, tem menos de uma década de criado e já é um dos três maiores partidos do país e isso termina impondo a ele algumas situações de diálogo, mas eu particularmente já manifestei internamente no partido e também publicamente, eu sou totalmente contrário a um movimento de aproximação como PT e com ex-presidente Lula e Dilma e com a turma que está no entorno. Não tenho nenhum receio de expressar minha opinião, até porque nós vivemos numa democracia e um partido, por mais que ele seja formado por aliados, ele é formado por pessoas que muitas vezes tem pensamentos distintos e o que a gente quer não é uniformidade, mas sim unidade dentro da diversidade de pensamento”, ressaltou.

Ainda durante a entrevista, Bruno aproveitou para defender o governo Bolsonaro, que está sendo alvo de uma CPI para tratar sobre a pandemia do coronavírus e culpou os governadores e prefeitos pelas ingerências no processo.

“De quem é a responsabilidade, de que manda o dinheiro ou de que recebe?”, indagou.

Bruno disse ainda que espera que a  CPI da Covid-19 cumpra  realmente o seu papel e puna os responsáveis pelas ingerências, seja governadores e prefeitos  e não funcione como palanque político.

“O senador Renan Calheiros está atuando como um inquisidor”, afirmou o prefeito.

 

PB Agora

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