Em resposta a ação movida pelo PSOL, que questiona um gesto feito com as mãos nas redes sociais em uma postagem da campanha eleitoral, o empresário Artur Bolinha, que é candidato à prefeitura de Campina Grande, reagiu, durante entrevista nesta quarta-feira (21) e deixou claro que o movimento apenas representa o número de sua candidatura nas urnas, não tendo relação alguma com o contexto da ‘supremacia branca’, alegado pelos adversários.
“Na verdade, aquilo ali é o 30 da campanha, simbolizado no número da mão, que é o número que a gente vai trabalhar na campanha. Não tem nada a ver com associação a qualquer tipo de supremacia branca, ou qualquer que seja a natureza. Eu até me surpreendi com esse tipo de interpretação. No fundo é mais o seguinte, eu acho que essas pessoas, eles falam do que o coração deles está cheio”, afirmou.
A polêmica surgiu após o PSOL apresentar uma representação à Justiça Eleitoral, alegando que o gesto, frequentemente associado a grupos extremistas, estava sendo utilizado de maneira imprópria durante a campanha. A representação pede a cassação do registro de candidatura de Bolinha, além de outras sanções.
Bolinha defendeu que o gesto tem uma interpretação exclusivamente ligada ao número de sua candidatura e rejeitou as acusações de conotações racistas ou de supremacia.
As declarações repercutiram na Rádio Correio FM.
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