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ANÁLISE: Desunião e canibalismo da direita conservadora em João Pessoa deixa Cícero com o riso frouxo

Enquanto a desunião da direita conservadora em João Pessoa polarizada por Nilvan Ferreira e o Triunvirato de um lado, e o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga e a direção nacional e estadual do PL do outro, ameaça dividir os votos do segmento político, o atual prefeito Cícero Lucena (PP), que vai disputar a reeleição em 2024, continua aglutinando apoios.

Além de contar com o apoio da maior liderança política da Paraíba atualmente, o governador João Azevêdo (PSB), Cícero também faturou a adesão de um importante partido: o PDT e conta na sua base em João Pessoa com nomes que vão desde Júnio Leandro (PDT), da esquerda “raiz”, até o ultraconservador Tarcísio Jardim (PP).

Mas o que ocorre de pior com a direita conservadora em João Pessoa não é apenas o lançamento de duas candidaturas com representantes da mesma ideologia: mas sim o canibalismo como as “facções” rivais tem se tratado, com troca de farpas públicas e a ameaça de que o desententimento escale para uma baixaria.

Eles simplesmente não aprendem. Em 2020, quando Cícero foi eleito prefeito, Nilvan foi para o 2º turno e Walber Virgolino ficou em 4º. Há quem diga que se os dois tivessem se aliado no 2º turno, a história hoje seria diferente. Mas isso não ocorreu.

Quem deve estar de riso frouxo com tudo isso, certamente, é o “Caboclinho”.

 

Feliphe Rojas
PB Agora


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