Categorias: Política

Agir mira vaga na ALPB e projeta disputa por segundo assento no Legislativo paraibano

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O presidente estadual do AGIR 36 na Paraíba, Flávio Moreira, afirmou nesta sexta-feira (14), que a estratégia do partido para a próxima eleição proporcional é garantir pelo menos uma vaga na Assembleia Legislativa do estado. Durante entrevista ao programa Oh Paraíba Boa, da rádio Líder FM, o representante da sigla ainda revelou que está estruturando a legenda para lutar por uma segunda vaga no parlamento paraibano.

“Eleição proporcional é cálculo, a gente tem que calcular quais são os potenciais de cada um, fazer a quebra e ver o que vai ser o melhor para o partido. O objetivo do partido é eleger pelo menos um deputado e brigar pela segunda vaga de maneira cativa”, destacou.

O dirigente acrescentou que o AGIR 36 já tem dialogado com detentores de mandato e busca montar uma chapa forte, capaz de garantir a primeira vaga e criar condições reais para alcançar a segunda.

“Essa construção está sendo feita e conversamos já com alguns detentores de mandato. Nossa preocupação nesse momento é montar uma nominata que seja competitiva para garantir a primeira vaga e aí pode sim vir um deputado de mandato, que seja um puxador de votos, e garanta essa segunda vaga”, detalhou.

Flávio também reforçou que a nominata será formada com base na igualdade de condições entre todos os nomes, repetindo o critério adotado nas eleições municipais.

“O que a gente definiu como critério para a montagem da nominata é que nós vamos colocar candidatos que compõem em igualdade de condições, assim como nós fizemos na eleição municipal, em que inclusive o meu grupo político, a nossa candidatura, pagou um preço muito alto por eu ter mantido a palavra”, lembrou.

Ele citou o episódio em que manteve o compromisso de só permitir a entrada de novos candidatos caso houvesse consenso interno, mesmo que isso tenha reduzido o desempenho final da legenda.

“Eu podia ter colocado outras pessoas, podia ter feito a segunda vaga e o nosso hoje vereador eleito do partido foi quem vetou a entrada de praticamente todas as pessoas. Eu tinha dado a palavra que só entraria quem o grupo todo concordasse. Nós tivemos candidatos que tiveram entre 1.500 e 2.000 votos. Quando eu fiz essa soma, o partido iria para 25, 26 mil votos, o suficiente para ter feito a segunda vaga. Alyne hoje seria vereadora de mandato”, concluiu.

PB Agora

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