O advogado Artêmio Picanço, encarregado das investigações que resultaram na prisão de Antônio Neto e Fabrícia Ais, suspeitos de envolvimento em um golpe financeiro que afetou investidores da Braiscompany, admitiu, nesta sexta-feira (1º), ter sido alvo de ameaças de morte pelo empresário devido às diligências que levaram à sua detenção.
Em uma entrevista concedida ao Programa Arapuan Verdade, do Sistema Arapuan de Comunicação, na tarde desta sexta-feira (01), o advogado relatou que, ao assumir o caso, fez uma promessa pessoal a si mesmo de que “Toinho” da Braiscompany não escaparia impune.
Picanço detalhou que investigou minuciosamente a vida do empresário e revelou que não enfrentou grandes obstáculos, uma vez que Antônio Neto costumava ostentar em suas redes sociais.
Durante o processo investigativo, o advogado afirmou ter viajado para a Argentina em busca de informações mais precisas, onde descobriu que o empresário residia em áreas de alto padrão e luxo em Buenos Aires.
Agora, com “Toinho” da Braiscompany sob custódia, o advogado planeja entrar com uma ação coletiva na Justiça para que as vítimas lesadas possam ser devidamente ressarcidas. “Não encerrei minhas investigações; pelo contrário, pretendo continuar”, assegurou o advogado.
Redação
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