A procuradora Maria Lurdélia Diniz de Albuquerque, do Ministério Público da Paraíba, encaminhou, na última segunda-feira (22), um parecer ao gabinete do desembargador Ricardo Vital de Almeida, do Tribunal de Justiça da Paraíba, em que defende a manutenção da prisão preventiva de Jannyne Dantas, ex-diretora do Hospital Padre Zé.
Jannyne é acusada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) de integrar uma organização criminosa liderada pelo Padre Egídio de Carvalho, responsável pelo desvio de recursos destinados à unidade de saúde filantrópica.
No parecer, Lurdélia argumenta que as provas obtidas durante a investigação da Operação Indignus apontam “a existência de indícios mais do que suficientes de que a Paciente [Jannyne] praticou o crime que lhe está sendo imputado”.
Vale ressaltar que Jannyne Dantas é a única entre as investigadas sobre o escândalo do Padre Zé que continua presa desde novembro do ano passado. O Padre Egídio de Carvalho chegou a ficar recluso, mas foi posto em liberdade no mês de abril e Amanda Duarte, outra funcionária do hospital, teve a prisão decretada, mas cumpre medida cautelar devido à filha.
O parecer de Maria Lurdélia Diniz de Albuquerque agora será analisado pelo desembargador Ricardo Vital de Almeida, que decidirá sobre a manutenção da prisão.
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