Polícia prende acusados de assalto e receptação em Campina Grande

As polícias Civil e Militar de Campina Grande apresentaram na manhã desta sexta-feira (27) três homens presos nas últimas 24 horas, sendo dois acusados de roubo e um enquadrado no crime de receptação. Os detalhes das prisões foram repassados à imprensa durante uma entrevista coletiva.

Entre os presos está Valtemir da Silva Bezerra, o “Pinguim”, 29 anos. Ele foi capturado por policiais militares na tarde dessa quinta-feira (26), após assaltar uma loja de cosméticos no Centro de Campina. O acusado foi pego com quase R$ 6 mil e um revólver. “A PM fez essa importante prisão no dia de ontem, e a Polícia Civil, com seu trabalho investigativo, conseguiu ampliar a identificação de outros crimes praticados por alguns indivíduos”, disse o delegado seccional Iasley Almeida.

De acordo com o delegado, o acusado já foi reconhecido por várias pessoas vítimas de assalto. Imagens de circuito de segurança analisadas pela polícia identificam claramente a ação de Valtemir contra um mercadinho e uma loja de joias da cidade.

O subcomandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, major Sinval, informou que a prisão é fruto do planejamento montado para o policiamento no Centro da cidade. “Tivemos nessa ocorrência policiais da Rotam, da Rádio Patrulha e do próprio policiamento ostensivo a pé, circulando pelas vias centrais. Isso nos possibilitou uma ação rápida e eficaz, com esse acusado preso em flagrante”, disse Sinval.

Ainda na tarde de quinta-feira, a Polícia Civil prendeu em flagrante Flaverland Azevedo Ferreira, acusado de roubar uma moto e um computador de uma autoescola em Campina Grande. O Poder Judiciário já havia expedido um mandado de prisão em desfavor do assaltante. “E prendemos também João Salviano de Souza Junior, que estava com um Eco Sport roubado. Ele vai responder por receptação”, acrescentou o delegado Antônio Lopes, da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF).

Iasley Almeida aproveitou a ocasião para dizer que os órgãos de segurança pública mantêm o policiamento nas ruas, tanto de forma ostensiva como em ações de investigação. “As polícias, em nenhum momento, estão deixando de desempenhar suas funções, e isso fica claro nas ações desenvolvidas diariamente. Como a própria imprensa é testemunha, as prisões estão acontecendo. O trabalho das polícias está sendo feito”.

Secom