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PF deflagra operação na manhã desta terça-feira em bairros de João Pessoa

A Polícia Federal na Paraíba, em conjunto com o Ministério Público Federal, o GAECO/MP/PB e a CGU, deflagrou, na manhã desta terça-feira (8), a quinta fase da Operação Xeque-Mate, com objetivo de dar cumprimento a medidas de busca e apreensão determinadas pela 16ª Vara da Justiça Federal da Seção Judiciária da Paraíba. A Polícia se encontra em dois edifícios da capital: Edifício Barcelona localizado na Avenida Guarabira, em Manaíra e Condomínio Mozart, no bairro do Miramar. 

O cumprimento das medidas, na data de hoje, tem por objetivo angariar elementos de prova relacionados à possível prática de crimes e desvios de recursos públicos federais destinados à aquisição de medicamentos pela Prefeitura de Cabedelo/PB.

A operação contou com a participação de 50 Policiais Federais, sendo realizado o cumprimento de 08 mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados
e nas empresas contratadas pela Prefeitura de Cabedelo/PB, para fornecimento dos
medicamentos. Segundo as primeiras informações, a operação faria parte da Operação Xeque-Mate e estaria em busca do ex-deputado André Amaral e o pai. Grande quantia em dinheiro teria sido apreendido em um dos imóveis. As informações foram confirmadas pelo programa Correio Manhã, com Nilvan Ferreira.

CRIMES INVESTIGADOS

Os investigados poderão responder pelos crimes de formação de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e fraude licitatória, previstos, cujas
penas, somadas, poderão chegar a mais de 30 anos de reclusão.

Será concedida entrevista coletiva às 10:00 horas, na sede da Polícia Federal, localizada no Bairro de Intermares, Cabedelo/PB.

ANDRÉ AMARAL PAI E FILHO – NOTA À IMPRENSA

Fruto da mente maldosa de um criminoso confesso que, através de calúnias, quer se beneficiar do instituto da delação premiada atacando a honra alheia em busca de benefícios penais, tenho a informar aos paraibanos que não devo e não temo essa ou qualquer outra investigação, pois temos a consciência de que andamos rigorosamente na linha. A disposição da justiça estamos para esclarecer denúncias sem provas e lamentamos que a palavra de um criminoso confesso sirva para destruir reputações através do espancamento público, onde nesta busca e apreensão de agora de manhã não encontraram nada em nossas residências, muito menos bolsas com dinheiro, como divulgado na mídia, a não ser o susto de minha filha grávida de sete meses e, que pelo pavor, precisará de cuidados médicos.

Redação 

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