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PC prende três e apreende cocaína, maconha e LSD em JP

A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de João Pessoa, prendeu três pessoas e estourou na tarde desSa quarta-feira (12) um ponto de venda de drogas que funcionava em uma casa no Conjunto Mangabeira VII. A ação foi resultado de uma investigação que começou há duas semanas, quando a equipe da DRE recebeu informações do Disque Denuncia (197) de que um casal estava vendendo drogas em uma casa nas imediações do Presídio Sílvio Porto.

 

Depois de identificar o local, os investigadores descobriram os suspeitos pelo tráfico, que seriam Aldemir Kleiton Alves de Lima, 27 anos, e a namorada dele, Claudia Carolina Apolinário da Silva, 20, acusados de receber e vender as drogas na área.

 

Os passos do casal começaram a ser monitorados e nessa quarta-feira, quando Leomar Almeida Gomes da Silva, 27, chegou na casa dos acusados com uma mulher, foi abordado pela polícia e preso em flagrante por porte ilegal de arma. Aldemir e Claudia foram presos no mesmo momento e dentro de um quarto da residência a Polícia encontrou uma balança de precisão, aparelhos celulares, R$ 586, caderno de movimentação de venda e compra de drogas, maconha, cocaína e 24 pontos de LSD.

 

“Este foi um flagrante diferenciado, porque desde 2011 a DRE não registrava uma apreensão de LSD. Isso torna o trabalho de hoje muito importante, já que tirar de circulação esta droga sintética representa um grande prejuízo para o trafico. O LSD é uma droga vendida por pontos e eles são muito caros”, disse Allan Murilo Terruel, delegado titular da DRE.

 

Pelas anotações do caderno encontrado no local, a boca de fumo movimentava um grande volume de dinheiro, com vendas a clientes que chegavam a gastar quase R$ 2 mil com drogas. Pelas informações repassadas à delegacia especializada, a maioria das pessoas que frequentava a casa era adolescente.

 

Os três acusados foram ouvidos e autuados por tráfico e associação ao tráfico. Eles serão encaminhados para os presídios da Capital, onde vão aguardar pela decisão da Justiça.

 



Secom

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