A Justiça do Conde, na Paraíba, determinou a reconstituição da chacina em que seis policiais militares são suspeitos de matar cinco jovens, em fevereiro deste ano. Dos investigados, cinco policiais estão presos temporariamente pela suspeita do crime e um outro está fora do país e não foi preso.
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) aponta indícios de homicídio por parte dos policiais, presos na segunda-feira (19), e a defesa dos investigados alega que um grupo criminoso formado pelas vítimas, à época, para buscar vingança após um feminicídio na cidade teria atirado contra os policiais, que reagiram.
De acordo com a decisão, assinada pela juiz Lessandra Nara Torres Silva, a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) será a responsável pela realização da reconstituição.
A magistrada detalha que a reconstituição deve ser feita com com a participação dos investigados e de outros policiais que chegaram posteriormente ao local do evento.
No documento, a juiza também determina que os materiais apreendidos junto aos investigados, como celulares, devem ser “destravados” e um laudo pericial acerca do conteúdo dos aparelhos deve ser feito pela polícia. Ela dá um prazo de 10 dias para isso acontecer.
Redação
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