A Justiça condenou mais três envolvidos no caso Braiscompany, a penas que somam mais de 170 anos de prisão por crimes como lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, operação irregular de instituição financeira e organização criminosa. Outras duas pessoas foram absolvidas por falta de provas.
Com sede em Campina Grande, a empresa atuava no mercado de criptoativos e movimentou mais de R$ 1 bilhão em um esquema que prometia falsos retornos financeiros.
A Justiça considerou provas produzidas ao longo do processo, incluindo a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telemático, além da análise de materiais extraídos de dispositivos eletrônicos por meio de softwares forenses.
Redação
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