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Julgamento de garotos do caso do colégio Geo prossegue hoje em João Pessoa

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Continua nesta segunda-feira (25), julgamento dos quatro adolescentes acusados de abusar sexualmente de meninos, dentro do colégio GEO, em João Pessoa, a última audiência marcada teve que ser adiada devido à falta de energia. Os membros do júri passaram toda a manhã da última sexta-feira ouvindo o depoimento da mãe de uma das vítimas, mas, já perto do final do depoimento houve um desligamento de energia na Vara da Infância e Juventude, que interrompeu a sessão.

 

Com isso, até as 13h, apenas duas testemunhas tinham sido ouvidas e já havia uma decisão de que a sessão será continuada na próxima segunda-feira e encerrada na sexta-feira. Os três adolescentes acusados foram levados para acompanhar os depoimentos, mas não foram ouvidos.

 

Devido a ser um processo com muitos acusados e muitas vítimas, o julgamento foi dividido em duas etapas. A primeira audiência seria destinada a ouvir testemunhas de acusação e defesa, mas acabou desmembrada em três sessões. A parte do julgamento, ainda sem data marcada, será para ouvir as vítimas, através do chamado “depoimento sem dano”, no qual as crianças não têm contato com juiz, promotor e advogados, respondendo perguntas em uma sala separada, com intermediação de psicólogos.

 

Após as duas sessões, defesa e acusação terão prazo para alegações finais, antes da sentença ser dada pelo juiz Luiz Eduardo Souto Cantalice, que está à frente do processo. O processo corre em segredo de Justiça, motivo pelo qual o conteúdo dos depoimentos de ontem não foram divulgados. Um dos advogados de defesa, Aecio Farias, conversou com a imprensa e rebateu o que o Ministério Público tem dito até agora, que o depoimento rico em detalhes apresentado e repetido pela vítima é prova suficiente para atestar a culpa dos acusados.

 

“Existe uma jurisprudência já antiga, que diz que o depoimento de uma criança, pela facilidade da imaginação e da criatividade não pode ser considerado ou ser considerado se existir outros elementos críveis a apontar a ocorrência do crime e os autores. Nada disso tem no processo”, comentou a uma emissora de rádio da capital.

 

Redação

 


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