A filha da jovem encontrada morta dentro de um tambor de lixo, em João Pessoa, na manhã desta terça-feira (17) foi entregue à avó, segundo informou o Conselho Tutelar às 15h40 (horário local). Antes, a criança havia sido encaminhada pela polícia para o Conselho Tutelar. Segundo o delegado responsável por registrar a ocorrência, Canrobert Rodrigues, a criança de 3 anos morava com a mãe na comunidade Tijolinho Vermelho, localizada na ocupação do antigo Hotel Tropicana. O pai dela está preso na cidade de Monteiro por tráfico de drogas.
O corpo da mãe foi encontrado na Rua Rodrigues Chaves, no bairro do Varadouro, em João Pessoa, no início da manhã. O tambor de lixo em que a mulher estava foi deixada em frete a uma casa, que fica a cerca de 30 metros da comunidade Tijolinho Vermelho. A vítima foi achada dentro do tambor pelo morador da residência, que acionou imediatamente a polícia. A jovem, que completaria 19 anos na sexta-feira (20), foi encontrada com as mãos amarradas e com marcas de tiros.
Ainda de acordo com Canrobert Rodrigues “a criança foi encontrada em um dos quartos do antigo Hotel Topicana, onde morava com a mãe e foi encaminhada para o conselho tutelar. Já conseguimos localizar a família do pai da menina”.
Para Canrobert Rodrigues, o tambor onde o corpo foi despejado ficava localizado em frente ao prédio onde a vítima morava. “O primeiro indício é de que ela tenha sido assassinada nas proximidades do antigo hotel tropicana, ou até mesmo dentro, colocada dentro do tambor de lixo, que ficava na frente do prédio, e levada até a porta da casa dentro do tambor”, analisou o delegado.
Junto do corpo da jovem, a polícia encontrou um papelote de maconha e outros de crack. O companheiro da vítima e pai da criança cumpre pena no presídio de Monteiro, na região Cariri da Paraíba, por tráfico de drogas.
O caso foi repassado para o delegado titular de Homicídios de João Pessoa, Reinado Nóbrega, que vai decidir quem será responsável por dar continuidade às investigações. O corpo da jovem foi submetido a uma perícia do Instituto de Polícia Científica (IPC) e encaminhado para a Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal (Gemol), no bairro do Cristo Redentor.
G1
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