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Falcão Negro: 3 prisões e mais de 40 apreensões

A Operação Falcão Negro, realizada pela Polícia Civil do Estado desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira 13 apreendeu cerca de 40 veículos e prendeu três pessoas até as 18h00, no Sertão paraibano. O objetivo do trabalho é combater os pontos críticos de criminalidade nas cidades de São Bento e Catolé do Rocha, através do mapeamento e combate ao tráfico de drogas, à pistolagem e a repressão a roubos e furtos de motos, com a apreensão de veículos irregulares.

Coordenada pelos delegados Pedro Viana, titular do Grupo de Operações Especiais (GOE); Patrick Allen Dias, da delegacia da cidade de São Bento, e Ilamilton Simplício, de Catolé do Rocha, a operação ainda contou com o apoio da Polícia Militar e do Núcleo de Operações Especiais (NOE) da Polícia Rodoviária Federal.

No período da manhã, a ação se concentrou na cidade de São Bento, onde os mais de 30 veículos foram apreendidos.

“Todos são motos estão em situação irregular, sem o primeiro emplacamento. Isso é uma atitude que comumente mascara os crimes de roubo, furto e receptação, além de desviar a Polícia Civil de sua atividade fim que é investigar e prender criminosos”, revelou o delegado Patrick. Segundo ele, houve ainda a apreensão de três menores, que foram pegos em flagrante após furtarem uma moto, que foi recuperada.

Já em Catolé do Rocha, a polícia prendeu três homens acusados receptação, além de guiar veículo com restrição judicial ou movido a gás de cozinha, respectivamente. “Contra os dois primeiros foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e liberados mediante assinatura de termo de compromisso. Já o segundo, foi autuado em flagrante por crime contra a ordem econômica”, explicou o delegado Ilamilton Simplício.

Na cidade, o efetivo de 30 policiais teve ainda a colaboração do Promotor de Justiça de Catolé do Rocha, Lean Matheus, que apontou ao grupo as regiões mais afetadas pela violência no município.

“A integração das polícias gera um bom trabalho e resultados como o dessa operação que segue até a noite e, além de combater o crime, tem caráter educativo”, concluiu Valber Virgolino, delegado adjunto do GOE.

Assessoria

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