Entidade esclarece que homem encontrado morto no Bessa não é ex-procurador e acusa PM de repassar informação equivocada
Associação dos Procuradores do Estado da Paraíba lamenta que informação equivocada tenha sido repassada por integrante da Polícia Militar às redações do Estado
Em nota divulgada nesta sexta-feira, 23, a Associação dos Procuradores do Estado da Paraíba (Aspas) presta esclarecimento a respeito de informação equivocada divulgada em vários veículos de comunicação do Estado. Segundo foi apurado junto às editorias responsáveis pela divulgação da notícia errônea, a fonte foi um integrante da Polícia Militar.
A notícia em questão, divulgada por várias emissoras de rádio e sites noticiosos, abordou morte do Sr. Abílio de Sousa Sá, de 68 anos, apontado como um ex-procurador do Estado da Paraíba. Segundo noticiou-se, Abílio foi morto por asfixia e estava amarrado em uma cama dentro do seu apartamento no bairro do Bessa.
A Aspas garante que Sr. Abílio de Sousa Sá nunca fez parte dos quadros da Procuradoria Geral do Estado e lamenta o equívoco da informação propalada pela imprensa, a partir de um dado sem procedência repassado às redações por um integrante da Polícia Militar.
Ascom
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