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Covid-19: cerca de 300 policiais militares da Paraíba seguem sem se vacinar; corporação tenta fazer convencimento


Cerca de 300 policiais militares seguem se se vacinar contra o Coronavírus, na Paraíba seja por medo da doença, seja por convicções pessoais ou ideológicas O dado foi confirmado durante entrevista nesta sexta-feira (03) pelo presidente da Comissão de Ações de Prevenção à Covid-19 da Polícia Militar, o coronel José Ronildo.

Ele disse que a corporação continua a realizar um trabalho de orientação, mas que ainda não haverá nenhum tipo de punição àqueles que seguem com a recusa. Conforme o Coronel, a Polícia Militar, sob a orientação do Coronel Euller, adotou um trabalho educativo para garantir o convencimento sobre a importância da imunização.

“Nós fizemos uma investigação interna para detectar a motivação de tais recusas, e constatamos vários motivos, desde o medo de contrair outra doença, alguns por estarem com problemas de saúde, com comorbidades, entre outros. Passamos a fazer um trabalho de acompanhamento desse policial e convencimento para que eles se vacinassem e aí em virtude da nossa profissão ser de risco, estarmos mais propícios a contrair o vírus, desses 470 que estavam se negando, nós chegamos a reduzir para aproximadamente 300. Hoje realmente a gente constata esse número de policiais que ainda não se vacinaram”, ressaltou.

O número de 300 policiais corresponde a 4% do efetivo total da corporação. “Não é uma fração insignificante, mas que com certeza com o trabalho de convencimento com psicólogos, assistentes sociais e das nossas médicas infectologias, temos conseguido diminuir o número de não vacinados”, completou.

Sobre punição, o coronel José Ronildo deixou claro que não haverá restrição do exercício, todavia, os militares com mais de 60 anos, que tenham alguma comorbidade, vacinados ou não, foram afastados como medida de segurança até que haja uma situação mais confortável de retorno.


PB Agora

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