Corpo de estudante paraibano encontrado morto em festa rave é velado em CG e PC investiga caso
O corpo do estudante Hector Igor Sousa Lopes, encontrado morto, no bairro Barra de Jangada (Litoral de Pernambuco), no município de Jaboatão dos Guararapes, região metropolitana do Recife, está sendo velado na funerária Renascer localizada no bairro das Malvinas em Campina Grande.
O estudante que cursava Direito na Facisa, será sepultado às 10h no Cemitério Campo Santo Parque da Paz. O clima no local do velório é de comoção. Familiares e amigos tentam entender o que aconteceu. Na Facisa, onde Hector Igor estudava, os colegas também buscam explicações para o fato. “Ele era um jovem feliz que tinha um futuro brilhante” revelou um amigo que pediu para não se identificar.
O corpo de Hector Igor Souza Lopez, de 20 anos, foi encontrado a poucos metros da festa rave em que participava, estilo bastante conhecido entre os jovens, pela predominância de música eletrônica e sua longa duração. Ele apresentava ferimentos na cabeça e nas costas.
Segundo informações, o jovem, teria sido visto por populares apresentando comportamento alucinógeno, esbravejando e dando socos no ar. Além disso, testemunhas disseram ter visto a vítima apanhando de desconhecidos antes de morrer.
De acordo com a Polícia Civil, duas possibilidades devem ser trabalhadas, sendo elas espancamento, já que seu corpo foi encontrado com bastante ferimentos. O delegado João Furtado que investiga o caso, revelou que vai ouvir estudantes que estavam na festa. Na manhã desta segunda-feira, ele já pretende colher alguns depoimentos que ajudarão a elucidar o caso. Segundo o delegado, só após a divulgação do resultado da perícia é que a polícia terá condições de saber o que realmente aconteceu. De acordo com o delegado, o rapaz teria vindo da Paraíba para a festa com um grupo de amigos, que ainda não foi localizado.
Ainda conforme os técnicos do Instituto de Criminalística (IC), que estiveram no local, o corpo do estudante apresentava algumas escoriações, inclusive, na cabeça. Nas mãos existiam marcas que podem ter sido provocadas por uma amarração. Por causa da tragédia, as aulas do Curso de Direito da Facisa foram suspensas nesta segunda-feira.
Severino Lopes
PB Agora
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