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Caso Thalita: Acusados de assassinar jovem no Cristo Redentor já estão atrás das grades

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Policiais do Serviço de Inteligência prenderam nesta sexta-feira (15) dois acusados de assassinar a jovem Thalita Emanuelly Gomes Lins, 17 anos. O crime aconteceu na madrugada do último domingo (11), na comunidade Boa Esperança, localizada no bairro do Cristo Redentor, em João Pessoa.

Três menores também foram apreendidas nesta semana acusadas de participação no crime que chocou a população pessoense.

Em depoimento à Polícia, uma das menores identificada como A.P.S, 15 anos, declarou que no último sábado (10), por volta das 23 horas, foi em companhia das outras duas amigas ao clube CAC do Rangel, juntamente com o namorado, preso nesta sexta-feira. Por volta das 02 horas da madrugada do domingo, as amigas de A.P.S resolveram ir embora e deixaram a mesma em companhia do acusado do crime.

O casal permaneceu no local até aproximadamente 04h30m daquele dia, quando resolveram ir embora e o namorado de A.P.S convidou Thalita para deixar o clube com eles, dizendo que os acompanhasse até a comunidade Boa Esperança, e que a mesma poderia dormir por lá.

Ainda segundo depoimento da menor, antes mesmo de deixarem o clube, o namorado da menor informou que iria matar Thalita e pediu para que ela não tivesse ciúmes da vítima. A.P.S disse ainda que não teve coragem de contar a Thalita os planos do namorado, por temer pela própria vida.

Todos pegaram um táxi e se deslocaram até a comunidade Boa Esperança, local onde ocorreu o crime. Algum tempo depois o acusado deixou a namorada em companhia de Thalita e aproximadamente 30 minutos após voltou ao local armado. Ele ordenou que a menor deixasse o local e, ainda segundo depoimento de A.P.S, assim que virou as costas ouviu o primeiro disparo.

“Quando olhei para trás vi meu namorado atirando em minha amiga”, disse a menor

A.P.S disse à Polícia que o namorado cometeu o crime porque a vítima havia lhe entregado para Polícia. Ele foi preso no mês de dezembro de 2008, acusado de tráfico de drogas, porte ilegal de arma e formação de quadrilha, permanecendo preso por quatro meses e estando em liberdade há apenas um mês.

Os acusados presos nesta sexta-feira foram enviados à Central de Polícia da Capital, onde permanecem detidos à disposição da justiça.

 

Thiago Moraes

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