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Caso Fátima Lopes: julgamento de psicólogo Eduardo Paredes acontece nesta terça

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O julgamento do psicólogo Eduardo Henriques Paredes do Amaral, acusado de provocar o acidente que matou a defensora pública Fátima Lopes, acontece nesta terça-feira (12), às 14h, no 2º Tribunal do Juri da Capital. O acidente aconteceu no dia 24 de janeiro de 2010 no cruzamento da avenida Epitácio Pessoa com a rua Prefeito José Leite, no bairro do Miramar.

 

No dia 19 de dezembro de 2012, o júri popular foi adiado pela segunda vez. O adiamento foi concedido pela Juíza Ana Flávia Carvalho – que assumiu o caso em novembro -, após pedido do advogado de defesa Abraão Beltrão, que queixou-se que não foi intimado para comparecer ao Fórum.

 

O primeiro adiamento do processo aconteceu no dia 31 de outubro de 2012, após o advogado de defesa, Abraão Beltrão, justificar problemas de saúde. O juiz de direito, José Aurélio da Cruz, acatou pedido do Ministério Público da Paraíba e dos advogados de acusação e decretou a prisão preventiva do psicólogo. Desde então, Eduardo Paredes está preso na sede do 5º Batalhão de Polícia Militar, localizado no bairro do Valentina de Figueiredo.

 

Acidente com Fátima Lopes

 

No dia 24 de janeiro de 2010, a caminhonete dirigida pelo psicólogo Eduardo Paredes avançou o sinal vermelho e colidiu com o carro da defensora pública do Estado, Fátima de Lourdes Lopes Correia Lima. Ela ia à igreja com seu esposo, Carlos Marinho, quando aconteceu o acidente no cruzamento das Avenidas Epitácio Pessoa e João Domingos. A suspeita era de que o psicólogo estaria embriagado e em alta velocidade.

 

Outro acidente

 

O psicólogo Eduardo Henriques Paredes do Amaral também é acusado de atropelar e matar a dona de casa Maria José dos Santos, no bairro de Mangabeira, em junho de 2010. O inquérito desta segunda morte causada por Eduardo já foi concluído e o caso está no 2º Tribunal do Juri.

"Temos provas do dolo eventual e Eduardo será também julgado por este crime. Ele tinha consciência da sua incapacidade para impedir o homicídio e assumiu os riscos, assim como fez com Fátima Lopes", explicou o promotor de justiça Edjacir Luna.

 

Correio

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