O bispo Júlio Paiva, da Igreja Brasileira, foi preso na noite desta sexta-feira em Campina Grande. Ele está sendo acusado de crime de racismo, inafiançável de acordo com o Código Penal Brasileiro.
A prisão de Dom Júlio Paiva ocorreu na Unesc – União de Ensino Superior de Campina Grande -, no bairro do Alto Branco, onde ele cursa Direito. A prisão do religioso ocorreu após ele ter sido acusado de desacatar, com termos racistas,um colega de curso, policial federal, de nome Melo. Houve tumulto na instituição de ensino por conta do incidente.
Não é a primeira vez que Júlio Paiva tem problemas com a polícia e a justiça. Na década de 90, ele cumpriu pena no Presídio do Serrotão, após ser condenado por calúnia e difamação contra o ex-governador Ronaldo Cunha Lima. A condenação se deu exatamente porque ele era reincidente do mesmo crime.
Assumidamente polêmico, Dom Júlio tinha programas em emissoras de rádio e, não raro, ultrapassava os limites em seus ataques sistemáticos ao Grupo Cunha Lima. Há pouco mais de um ano ingressou na Unesc para se formar como advogado.
PB Agora
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