Bandidos já arrombaram mais de 40 escolas em CG

 Pelo menos 40 escolas municipais em Campina Grande já foram arrombadas pelos bandidos este ano. Os prejuízos ultrapassam os R$ 200 mil conforme números contabilizados pelos gestores. Os arrombamentos aos estabelecimentos viram rotinas, e geralmente, ocorrem na madrugada.

Os alunos, professores e funcionários da escola municipal Assis Chateaubriand, no bairro de José Pinheiro, já estão acostumados com a onda de arrombamento. Em menos de um mês, a escola foi “visitada” pelo menos três vezes pelos bandidos.

Em um dos casos, as aulas foram suspensas pela diretoria. Segundo as informações do Centro Integrado de Operações da Polícia Militar (Ciop), dois ou mais bandidos pularam o muro da escola e arrombaram quatro salas. Foi furtada toda a merenda escolar, o gás de cozinha e ainda um computador que ficava na secretaria.

Essa semana a escola foi arrombada outra vez. De acordo com uma servidora, "os assaltos são constantes perto da escola". "Os ladrões levaram até algumas chaves, possivelmente para voltar por aqui e roubar de novo. Isso assusta todo mundo", completou a auxiliar dizendo que várias portas foram quebradas” disse.
Os arrombamentos também acontecem nas escolas estaduais. Recentemente, aproximadamente seis ladrões aparentando ser menores de 18 anos, invadiram a escola estadual William de Sousa Arruda, na Rua Bruxelas, no Bairro Cuités em Campina Grande.
Alguns deles portavam armas e fogo.

A escola estadual Nenzinha Cunha Lima, situada no bairro José Pinheiro, também jpa for arrombada várias vezes este ano.

Em menos de uma semana, a escola foi invadida pela terceira vez, e na última ação criminosa, os ladrões levaram um botijão de gás.

Na Avenida Costa e Silva, outra escola foi furtada várias vezes. Em dos casos, os bandidos arrombaram o portão que dá acesso ao estabelecimento e roubaram um botijão de gás, duas garrafas e bolas de futebol. Nos dois casos, os crimes ocorreram durante a madrugada, mas só foram percebidos de manhã.

Duas escolas que ficam nos bairros de Bodocongó e Catolé também já foram alvo dos marginais. Uma das escolas foi invadida três vezes em seis dias.

PB Agora