Foto: Official portrait of President Donald J. Trump/White House
Abraão teve um filho com Sara, Isaque, e outro com Hagar, Ismael. Assim começa a história da formação dos povos judeu e árabe.
O casal Abraão e Sara, inconformado com a demora da promessa feita por Deus — que lhes daria um filho na velhice —, após longos 25 anos de espera, resolveu “dar um empurrãozinho” no Criador. Por um meio não convencional, fora do tratado estabelecido pelo próprio Deus, decidiram seguir o caminho da facilidade.
Por conselho de Sara, o filho viria por intermédio da escrava egípcia Hagar — e veio.
Mas toda decisão fora do padrão divino traz sérias consequências.
Ismael nasceu, e com ele surgiu o povo árabe. A promessa, porém, também se cumpriu, e dela nasceu Isaque, origem do povo judeu.
A consequência daquela pressa ainda hoje persegue esses dois povos e traz reflexos bélicos e tensões não apenas entre eles, mas sobre o mundo inteiro.
Acordos e mais acordos com nações intermediárias, sobretudo os Estados Unidos, têm sido firmados. No entanto, a paz parece estar sempre “na próxima esquina”, sempre distante.
Desde 1949 até os dias atuais, somam-se quase doze fortes tratados colocados sobre a mesa, que, entretanto, se esvaem sem vigor.
E até onde essa questão — que não incomoda apenas a esses dois povos, mas a toda a humanidade — nos levará?
Se você acredita ou não, a resposta está nas palavras de Cristo aos seus apóstolos: Ele voltará para implantar e restabelecer a ordem na Terra.
Assim nos ensina a Bíblia Sagrada, e assim creem os cristãos.
Nesta semana, Donald Trump anunciou um novo tratado de paz envolvendo o grupo palestino Hamas e o povo judeu. É tudo o que eu, e tantos outros, desejamos.
Porém, está escrito em Gênesis que esses dois povos seriam parentes, mas viveriam em constante inimizade.
Não quero ser o contraditório nem aquele que joga água nas celebrações, mas a paz verdadeira e permanente só virá quando o Filho do Homem (Jesus) regressar e estiver outra vez entre nós.
Se você estiver vivo naquele dia, terá o privilégio de contemplar o cumprimento dessa segura profecia.
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
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