A equipe de fiscalização da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), ao lado do Batalhão de Policiamento Ambiental, vai intensificar as fiscalizações com o intuito de combater crimes ambientais comuns no período junino. O trabalho pretende combater o hábito de soltar balões e outras infrações proibidas por Lei.
O responsável pelas ações neste período é o tenente Aragão, que agrega os dois seguimentos e destaca que as equipes seguem diariamente a rotina de fiscalização. “Mas como o período requer mais atenção na distribuição e venda de madeiras ilegais, estamos atentos ao comércio. Vale salientar que a população deve contribuir com denúncias pelos números de telefones 190 ou 98844-2191, quando detectar alguma anormalidade com relação às questões ambientais”, salienta o tenente.
O meio ambiente é um bem fundamental à existência humana devendo ser assegurado e protegido para uso de todos, e a caracterização do crime ambiental junino está no corte ilegal de madeira, em que há casos de árvores que estão em extinção como a aroeira e baraúna.
Outro ponto é a soltura de balões, além dos fogos de artifícios. Os balões podem levar o fogo às áreas isoladas como os parques de preservação ambiental, e essa prática é proibida por lei, pois o que antes era só contravenção (delito de pouca importância), agora é crime. Os fogos podem prejudicar o meio ambiente com queimadas na flora e até queimaduras em animais e humanos.
Fiscalização de lenha – O Governo do Estado, por meio da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), realiza o cadastro dos vendedores que comercializam madeira durante todo o mês de junho. Para o cadastro da atividade, que é feito diretamente na sede da Sudema e nas demais unidades no estado, o comerciante deve requerer a licença apresentando documentos específicos como RG, CPF, comprovante de residência e declaração de origem da lenha. Sem o cadastro, e ocorrendo uma fiscalização, os vendedores serão notificados e podem responder criminalmente, além de pagar multa que varia entre R$ 5 mil e R$ 50 mil, com apreensão da madeira.
Ação educativa – A Sudema tem uma Coordenadoria de Educação Ambiental que sempre realiza campanhas educativas. Esse trabalho é levado às escolas, comunidades, associações, eventos populares, meios de comunicação, entre outros. Todas as ações induzem à melhoria da qualidade de vida como a sensibilização as causas ambientais.
Redação
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