Após anos de filiação, a governadora interina da Paraíba, Lígia Feliciano, confirmou em entrevista nesta segunda-feira (07) que não faz mais parte dos quadros do PDT paraibano.
Ela deixa a legenda com mágoas e desapontada. Isso porque, para a médica, ela teve a possibilidade de disputar as eleições 2022 ceifada pela agremiação como força de punição por seu esposo, o deputado federal reeleito Damião Feliciano, ter deixado a sigla e se filiado ao União Brasil.
Para a governadora, a atitude do partido com ela pode ser comparada a um fuzilamento.
“Eu já saí do PDT, pedi minha desfiliação, estou atualmente sem partido, eu acho que o PDT não foi correto comigo e eu não tive oportunidade de dizer isso, mas o PDT fez uma ação não democrática quando me afastou da presidência nacional do partido simplesmente porque meu esposo já deputado federal optou por se filiar ao União Brasil. Então me tirou a oportunidade de, se eu quisesse, concorrer a algum cargo nestas eleições, eu fui ceifada. Eu fui fuzilada pelo PDT, então eu saí e agora vou analisar no próximo ano qual vai ser os nossos passos”, pontuou.
Lígia ainda confirmou a intenção de dar uma pausa na vida pública e disse não saber qual destino partidário irá tomar, apensar de já ter recebido o convite do esposo para ingressar no União Brasil. As declarações da governadora repercutiram no programa Arapuan Verdade.
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