PMJP pede inclusão de empresário em programa de proteção a testemunhas
A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) ingressou com uma ação para a inclusão do empresário Daniel Cosme Guimarães Gonçalves no Programa Federal de Assistência a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas. O empresário divulgou na imprensa que recebeu ameaças de morte e cita o nome da PMJP como um dos possíveis atentadores à sua integridade física.
O pedido da PMJP foi recebido nesta terça-feira (6) pelo Procurador Geral de Justiça do Estado da Paraíba, Osvaldo Trigueiro do Valle. O Procurador deverá encaminhar o pedido da PMJP ao Ministério da Justiça, responsável pela inclusão dos nomes no programa.
Segundo o Procurador Geral de João Pessoa, Vandalberto de Carvalho, trata-se de uma medida cautelar para que a PMJP posso se isentar de qualquer possível acusação futura. “Estamos receosos de que ele possa forjar um eventual atentado e mire a PMJP como uma das responsáveis. Com este pedido, estamos nos antecipando para futuramente não sejamos acusados”, afirmou.
O empresário Daniel Gonçalves cobra o que não é devido pela PMJP. O empresário, que venceu uma licitação para fornecer material didático a escolas da rede municipal em 2010, afirma que o dinheiro do objeto da licitação foi desviado pelo seu procurador e cita, sem provas, a PMJP de participação no desvio. Em sua defesa, a PMJP afirma que o certame foi revestido de transparência, lisura e licitude.
A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) ingressou com uma ação para a inclusão do empresário Daniel Cosme Guimarães Gonçalves no Programa Federal de Assistência a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas. O empresário divulgou na imprensa que recebeu ameaças de morte e cita o nome da PMJP como um dos possíveis atentadores à sua integridade física.
O pedido da PMJP foi recebido nesta terça-feira (6) pelo Procurador Geral de Justiça do Estado da Paraíba, Osvaldo Trigueiro do Valle. O Procurador deverá encaminhar o pedido da PMJP ao Ministério da Justiça, responsável pela inclusão dos nomes no programa.
Segundo o Procurador Geral de João Pessoa, Vandalberto de Carvalho, trata-se de uma medida cautelar para que a PMJP posso se isentar de qualquer possível acusação futura. “Estamos receosos de que ele possa forjar um eventual atentado e mire a PMJP como uma das responsáveis. Com este pedido, estamos nos antecipando para futuramente não sejamos acusados”, afirmou.
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Secom-JP
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