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Paradesportistas da PB são referências nacionais

A Paraíba segue fazendo história no paradesporto brasileiro e mundial. Depois de Petrúcio Ferreira, maior revelação do paratletismo do planeta, o Estado continua sendo referência em âmbito nacional neste segmento, bastando ver apenas a quantidade de medalhas conquistadas nas Paralímpíadas Escolares Brasileira 2016, que se encerrou na semana passada, em São Paulo, evento este considerado o maior do paradesporto internacional.

Foram 64 medalhas, um segundo lugar conquistado no que diz respeito a paratletas presentes no pódio (perdeu apenas para o anfitrião São Paulo) e a esperança de que, dos que ali estiveram representando sua terra natal, num futuro não muito distante estarão se unindo as seleções canarinhas das mais diversas categorias.

Nos últimos dois anos, foram 117 pódios. Todo este desempenho positivo teve início promissor em políticas públicas do Governo voltadas para o paradesporto. Através do Projeto Paraíba Paralímpica, lançado pelo Governo do Estado em setembro de 2012, estes paratletas tiveram a oportunidade ímpar de seguirem carreira profissional desportiva. O projeto, por sua vez, consiste em oferecer gratuitamente aulas para a pessoa com deficiência nas modalidades de goalball, futebol de cinco (para deficientes visuais), vôlei sentado e bocha paralímpica. As aulas acontecem com frequência, semanalmente, em vários polos mapeados pela Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel-PB), a quem compete comandar o Projeto.

A implantação do Projeto Paraíba Paralímpica abriu espaço também para que várias entidades surgissem no cenário esportivo estadual, no trabalho de desenvolvimento do paradesporto, com destaques para a Fundação de Apoio a Pessoa com Deficiência Física (Funad), Associação Paraibana de Cegos (Apace), Associação de Deficientes e Familiares (Asdef), Associação Atlética das Pessoas com Deficiência (AAPD), dentre outros.

“O Projeto Paraíba Paralímpica tem sido uma grande oportunidade dos pais poderem levar seus filhos para essas escolinhas do projeto”, disse José Marco, secretário executivo de Juventude, Esporte e Lazer. Ele ainda frisou que os professores e instrutores são especialistas no esporte paralímpico. “A equipe técnica é toda formada por professores ligados à área do esporte voltado para a pessoa com deficiência”, destacou.

 

Redação com Secom

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