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Mutirões do CNJ libertaram 12 mil presos, diz Mendes

Reduzir Normal Aumentar Imprimir O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Gilmar Mendes, afirmou nesta quarta-feira, na Assembleia Geral do Comitê Permanente da América Latina para Revisão das Regras Mínimas da ONU, em Belém (PA), que os mutirões carcerário promovidos pelo CNJ libertaram 12.039 presos em pouco mais de um ano, totalizando 18% dos 67.336 casos analisados.

“Fosse somente um, simplesmente um só homem liberto porque preso injustamente, já teria valido a pena todo o esforço porque, além de não haver como mensurar o valor de um único dia de liberdade, estar-se-ia reiterando o apreço da nação à higidez do Estado de Direito”, afirmou Mendes.

Segundo ele, todos os dias se tem notícias de forças-tarefas promovidas por vários segmentos do Judiciário brasileiro. “Obviamente, muito há ainda por fazer, por realizar, de modo a se exaurir, de uma vez por todas, esse tão obsoleto quanto ineficiente padrão de funcionamento que tanto emperrou o sistema prisional brasileiro”, disse o magistrado.

 

Terra

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