Leona, a leoa que matou um homem após ele invadir o recinto dela no Parque Arruda Câmara, conhecido como Bica, em João Pessoa, no domingo (30), nasceu no próprio zoológico, há 19 anos, e não vai ser sacrificada. Segundo a direção da Bica, Leona está recebendo cuidados pela equipe técnica pois passou por um nível elevado de estresse.
O ataque ocorreu durante o horário de funcionamento do parque e foi registrado por visitantes que estavam no local. Segundo a prefeitura de João Pessoa, o homem escalou uma parede de mais de 6 metros, passou por grades de proteção e usou uma árvore como apoio para acessar o recinto do animal.
Segundo informações da Bica, Leona nasceu no Parque Zoobotânico Arruda Câmara em 2006, filha de Darah e Sadam. Foi criada junto com os pais até o óbito de ambos. Depois da morte dos pais, ela chegou a conviver com Simba, um leão macho que viveu alguns meses no mesmo recinto, mas ele também morreu e, depois disso, ela ficou sozinha.
Há 3 anos, a Bica chegou a receber uma leoa de Teresina, mas ela teve que ficar separada de Leona pois não houve interação entre as duas.
A morte de um homem, de 19 anos, após invadir a jaula de uma leoa no Parque Arruda Câmara, a Bica, em João Pessoa, ontem, domingo (30/11), desencadeou uma série de questionamentos sobre a segurança do local e as circunstâncias que permitiram o acesso ao recinto do animal.
O ataque ocorreu durante o horário de funcionamento do parque e foi registrado por visitantes que estavam no local. Segundo a prefeitura de João Pessoa, o homem escalou uma parede de mais de 6 metros, passou por grades de proteção e usou uma árvore como apoio para acessar o recinto do animal.
Vídeos feitos por visitantes mostram o homem subindo por uma estrutura lateral do recinto da leoa e, em seguida, usando a árvore interna da área do animal como apoio para entrar na jaula. Logo depois, ele é atacado pelo animal.
Redação








