O Ato Público de ocupação do Rio Gramame é uma ação continuada de sensibilização e conscientização ambiental. O ato será realizado com as comunidades de Gramame, Engenho Velho, Colinas do Sul I e II, Conjunto Residencial Gervásio Maia, Conjunto Residencial Marines e Irmã Dulce, Mituaçú/Conde neste domingo (13). Canoeiros, pescadores, agricultores e ribeirinhos que têm as suas atividades econômicas prejudicadas pela degradação do rio também estarão presentes. Esta será a primeira ação de 12 propostas pelo grupo nesse ano.
Os organizadores explicam que o rio sofre com a poluição industrial, o abandono de lixo doméstico e industrial, a pressão por especulação imobiliária e a degradação dos resquícios de mata atlântica e da mata ciliar, assoreando nascentes, poluindo a água, promovendo enchentes e mal estar nas comunidades e bairros ao redor.
A partir das 7h deste domingo (13), haverá concentração nas comunidades de Gramame, (Ponte dos Arcos), Engenho Velho (quintal de Enedino), Ponta de Gramame (Quintal de seu Manuel), Mituaçú (Quintal Cultural Raizes Negra) e, Barra de Gramame (Tribo Tabajara). A Escola Viva Olho do Tempo estará coordenando as atividades nas comunidades, que irão culminar na Ponte dos Arcos. Também terão pontos de encontro na praça do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) na UFPB e no Liceu Paraibano, no Centro da Capital, de onde participantes sairão em comboio.
A organização pede que fotógrafos, moradores, pescadores, agricultores, observadores, conhecedores, educadores, alunos, profissionais liberais e demais apoiadores, que quiserem participar da ocupação do Rio Gramame, expressem o cuidado e a preocupação com o Velho Gramame, o rio que abastece a Grande João Pessoa, e serve a nove municípios do nosso estado.
É recomendável aos participantes que levem utensílios de necessidades pessoais; Chapéu, óculos de sol, repelente, protetor solar, tênis, calça ou bermuda.
Segundo a organização, o projeto que visa a mobilização popular tem os apoios da Associação dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Sindicato, governo do Estado, Prefeitura de João Pessoa e conta também com apoio de alguns órgãos vinculados a preservação da natureza. O próximo ato deverá ser um encontro cultural de cantos e contos.
Redação com Correio
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