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Fotos revelam baratas, moscas e carne podre em lanchonetes do Manaíra Shopping; confira

Imagens falam mais do que mil palavras. Por isso que a força-tarefa da Curadoria do Consumidor e dos Procons Estadual e Municipal em João Pessoa resolveu registrar em fotografias visita recente feita às praças de alimentação do Manaíra Shopping, um dos maiores do Nordeste, e do Tambiá Shopping, no Centro da Capital.

Imagens falam mais do que mil palavras. Por isso que a força-tarefa da Curadoria do Consumidor e dos Procons Estadual e Municipal em João Pessoa resolveu registrar em fotografias visita recente feita às praças de alimentação do Manaíra Shopping, um dos maiores do Nordeste, e do Tambiá Shopping, no Centro da Capital.

As fotos, obtidas com exclusividade no PB Agora, revelam produtos mal acondicionados e, o pior, a existência de baratas e insetos próximos aos alimentos que são vendidos ao consumidor. Um dos casos mais surpreendentes foi registrado no Restaurante Camarão e Cia, que bem poderia ser chamada de Barata e Cia.
Fotos revelam a existência de várias baratas no piso e nas paredes da cozinha. O Restaurante, que fica na Praça de Alimentação do Manaíra Shopping, teve o balcão interditado.


Uma panela com carne infestada de insetos chamou atenção dos agentes de vigilância.

No Mc Donalds, uma das franquias mais famosas do mundo, foram encontradas irregularidades. Tanto que o local foi interditado quando da visita do promotor Gualberto Bezerra, do Ministério Público, Murilho Padilha, do Procon Estadual, e Watteau Rodrigues, do PRocon Municipal. A lanchonete foi interditada.


No dia seguinte, circulou com nota de assessoria rebatendo as acusações e destacando a alta qualidade de higiene adotada pela marca.

Ao todo, a força-tarefa fechou três lanchonetes no dia 22 passado, duas no Manaíra Shopping e uma no Tambiá.

O chefe do Procon de João Pessoa, Watteau Rodrigues, disse que o grupo irá adotar novo calendário de fiscalizações para averiguar se as lanchonetes estão adotando os padrões exigidos pela legislação.
“É uma questão de respeito ao consumidor que paga caro por esses produtos e não podem ficar vulneráveis a má higienização das cozinhas e dos estabelecimentos”, declarou.

PB Agora
 

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