George Coelho, presidente da Famup
A proposta que direciona recursos do superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo Social para financiar o piso salarial no setor público, nas entidades filantrópicas e de prestadores de serviços, não deixa claro de quanto será a complementação financeira da União para Estados e municípios.
Segundo a Federação, o Governo do Estado optou por pagar o piso, pois encontrou recursos para isso, porém quase a totalidade dos municípios paraibanos não consegue pagar se não chegar um complemento da União.
“Reconhecemos a importância da categoria, mas os municípios não têm como pagar esse piso para os profissionais. Estamos lutando e cobrando um complemento do Governo Federal para ajudar a custear esse novo piso. Sem esse recurso, infelizmente, os municípios terão que suspender serviços”, disse o presidente da Famup, George Coelho.
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