“Desde o suicídio de Getúlio Vargas essa é a maior crise institucional do país”. O desabafo é do deputado estadual Renato Gadelha, do PSC da Paraíba, Renato Gadelha, feito na manhã desta quinta-feira (18), após a repercussão do teor da ‘delação bomba’ contra o presidente Michel Temer, do PMDB.
O chefe do executivo teria autorizado a continuidade do pagamento semanal de R$ 500 mil ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) pelo silêncio dele.
“Eu advogo que seja feita uma PEC de imediato dando poderes para realizar eleições diretas no país”, disse. A declaração do parlamentar acontece 24h depois de ele ter utilizado a tribuna da Casa de Epitácio Pessoa para elogiar o governo que ele hoje diz ser insustentável.
“O governo eu continuo a elogiar. A posição que eu condeno é a posição do cidadão presidente da República. O governo dele estava indo bem, mas ele cometeu a insanidade de tentar perpetuar a propina. Eu acho que ele deve ser condenado por essa, podemos dizer, imbecilidade. Eu defendo o que o governo dele realizou até ontem. A partir de hoje o governo dele desaparece e temos que eleger outro governante nacional”, arrematou
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