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Encontro de Magistradas paraibanas é marcado por clima de descontração no Fórum Cível da Capital

A poesia, a descontração e principalmente a emoção – revelada em cada gesto, olhar, palavra e lágrima – marcaram o I Encontro de Magistradas Paraibanas. O encontro foi realizado na tarde desta sexta-feira (08), no auditório do Fórum Cível da Capital, dentro da programação oficial do Tribunal de Justiça da Paraíba alusiva ao Dia Internacional da Mulher.

O evento, que teve como tema “Mulher no Judiciário, foi aberto pela presidente do Poder Judiciário paraibano, desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti, e contou com a presença de mais de 100 juízas, das mais diversas comarcas do Estado, além da também desembargadora Maria das Graças Morais Guedes.

 

“O principal motivo desse encontro é pensar o judiciário através da lógica feminina”, declarou a presidente Fátima Bezerra ao abrir o evento.

A desembargadora Fátima Bezerra disse, ao final do encontro, que o evento superou as expectativas e que, para a surpresa de todas as participantes, revelou a necessidade de “repetir o feito” com mais freqüência, para oportunizar as magistradas momentos para discutir os problemas e necessidades das juízas, em suas respectivas comarcas.

O encontro, que inicialmente foi formatado para acontecer anualmente, será agora realizado semestralmente, como forma de atender as demandas das magistradas, conforme assegurou a presidente Fátima Bezerra. “Nunca houve um encontro dessa natureza. Aqui, pude perceber que a iniciativa foi necessária, que já deveria ter ocorrido antes. Deu pra ver pela emoção e pela ânsia de falar das magistradas, que agora tiveram a oportunidade de externar suas angústias e alegrias”, comentou.

 

A juíza Agamenildes Dias Arruda Vieira, diretora do Fórum Cível, ao falar às colegas magistradas, disse que “vale a pena ser juíza, apesar dos percalços”, afirmação que foi compartilhada por todas as participantes, da mais antiga a mais novata. “Não é fácil ser mulher, esposa, mães, dona de casa ao mesmo tempo de ser juíza. Apesar de tudo, vale a pena ingressar na magistratura”, reafirmou.

 

Assessoria

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