Em entrevista a Rádio Caturité AM, o delegado Luciano Soares, da Polícia Civil, destalhou a investigação sobre o homicídio ocorrido dentro do Parque do Povo na última segunda-feira (19) e que teve como vítima o vendedor Davson Oliveira Barbosa, de 30 anos.
). Ele destacou que a investigação continua em andamento, com o auxílio de imagens concedidas pela empresa responsável pelas câmeras instaladas na festa.Até o momento, três suspeitos de envolvimento no latrocínio já foram presos, e a polícia busca o quarto homem que tambem teria participado do crime. As investigações trabalham com a linha de investigação que aponta quatro envolvidos no crime. Ainda resta ser detido outro suspeito.
A testemunha relatou que não conseguiu identificar qual dos acusados desferiu o golpe contra o jovem que morreu.
O delegado afirmou que a polícia buscou a empresa e as imagens do local onde ocorreu o fato foram fornecidas, possibilitando reconhecer quatro pessoas que estariam envolvidas no crime.
Luciano disse que a polícia designou, assim que soube do homicídio, equipes de investigadores para reconhecer as pessoas que aparecem nas imagens no momento da morte de Davson Oliveira Barbosa, de 30 anos.
O delegado frisou que a polícia espera dar um retorno o mais rápido possível acerca desse caso.
Luciano ainda esclareceu que o processo de acusação só pode ocorrer quando as imagens forem melhoradas para que o reconhecimento seja feito de forma efetiva.
Ele ainda alertou para o perigo de imagens que estão circulando nas redes sociais de supostos envolvidos no crime da última segunda-feira, 19.
– A nossa preocupação neste momento depois da investigação é que está sendo disseminado nas mídias a veiculação de imagens de pessoas que poderiam ter participação nesse crime . A testemunha reconhece duas pessoas que estavam envolvidas. Nossa preocupação é a veiculação de imagens equivocadas nas redes sociais. Queremos deixar claro que o canal para ser realizada a denúncia é o disque 197 da Polícia Civil, mas sobretudo, fazer o meio dos mecanismos. Jamais através dessas veiculações sem um respaldo legal – afirmou.
Redação