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Defesa Civil vistoria áreas de risco em CG para evitar novos desmoronamentos de casas

A Defesa Civil de Campina Grande, está vistoriando as chamadas áreas de riscos em Campina Grande, para evitar tragédias. Segundo o coordenador da DC Ruiter Sansão, na cidade existem várias casas com risco de desmoronamento, e que tem a situação agravada neste período de chuva.

 

Ontem, uma casa desabou no bairro das Malvinas e um  idoso ficou ferido embaixo dos escombros.

Vizinhos estavam se mobilizando para arrecadar recursos que seriam destinados à construção de um quarto, no mesmo terreno, porque a estrutura da casa já ameaçava cair.

De acordo com Luiz Gomes, irmão de “Seu Manoel”, como era conhecido, ele estava na parte do quarto, próximo a um guarda-roupas, quando a estrutura desabou em cima dele, que chegou a ficar preso nos escombros.

Os vizinhos acionaram o Corpo de Bombeiros, que logo chegou ao local, e contou com o apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O idoso foi levado para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.

Manoel Gomes chegou a desmaiar quando foi atingido pelo teto que desabou, mas recuperou a consciência quando foi retirado debaixo dos escombros. Ele estava com alguns ferimentos na cabeça e em algumas partes do corpo.

A casa em que o idoso morava fazia parte, segundo o irmão dele, da Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), e foi adquirida por meio de um financiamento conjunto da Caixa Econômica e do Governo do Estado.

A Defesa Civil de Campina Grande monitora os canais e áreas de risco da cidade para orientar os moradores para a redução de alagamento em canais, em bocas de lobo. Na cidade existem atualmente 22 áreas consideradas de risco.

 

Na lista de áreas classificadas como ‘suscetíveis ou vulneráveis a alagamentos’ está a rua Almeida Barreto, no Centro da cidade, no trecho entre um supermercado e uma faculdade particular. “Na chuva do dia 5 de março, o fluxo de veículos foi impossibilitado por mais de uma hora. Vários carros ficaram ilhados na área, ninguém se arriscava a atravessar a pé e nem mesmo os ônibus passavam. Na faculdade, estudantes e professores ficaram sem ter como entrar ou sair para suas aulas”, explicou a professora e jornalista Maria Zita Almeida.

PB Agora

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