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Crianças atacadas por abelhas na PB

Vinte e seis crianças de uma escola do município de Areial foram picadas por abelhas italianas durante uma aula de educação física, em um açude da cidade, na manhã desta terça-feira (22).

Seis delas desmaiaram e, depois de levadas para a cidade de Esperança, foram encaminhadas para o Hospital Regional em Campina Grande. Nos dois municípios faltavam medicamentos para o atendimento de emergência das crianças.

A técnica em enfermagem do Posto de Saúde de Areial, Maria Goretti Custódio, contou que a chegada das crianças gerou tumulto e confusão no local. “Foi difícil controlar tanta gente aqui”, disse.

Uma das crianças que conseguiu fugir das abelhas, Robson Barbosa, 13 anos, contou que os alunos provocaram as abelhas com pedras durante uma brincadeira e, por isso, foram picados “A gente saiu correndo pra todo lado e muitos se jogaram no açude pra não serem pegos”, disse.

O professor da Escola Municipal Geraldo Luis, conhecido apenas por Anselmo, resolveu levar seus alunos do período da tarde, para uma aula recreativa próximo ao Açude Velho, na manhã de ontem. Robson contou que ainda no caminho, as outras crianças começaram a brincar e jogar pedras até acertar no enxame que estava em uma árvore.

“Quando o professor viu, mandou todo mundo correr e entrar no açude. Graças a Deus eu consegui correr e não fui nem picado”, disse.
A criança de 11 anos, Daniel Domingos Ferreira, que foi levada para Campina, contou que depois de se jogar no açude, continuou correndo, pulou uma cerca e conseguiu chegar à cidade, mas ainda assim foi picado em várias partes de seu corpo.

Segundo Maria Goretti, as crianças chegaram ao posto de saúde com muita dor pelo corpo, na cabeça, vomitando e duas delas desmaiaram.

“Fizemos os primeiros socorros e demos alta à maioria, mas os seis casos mais graves foram levados para o hospital de Esperança, porque como aqui é só uma unidade básica, não tem todos os remédios necessários. E como em Esperança também não tinha o remédio, eles tiveram que ir para Campina Grande”, disse.

A técnica em enfermagem afirmou que o estado de saúde das crianças era grave e que a picada de abelha pode provocar choque anafilático e até a morte em pessoas alérgicas. A abelha era do tipo italiana.

Uma das crianças encaminhadas para Campina, Renaly Luany Araújo Limeira, 10 anos, sofre de asma e foi uma das que desmaiou. Sua avó, Maria da Paz dos Santos Araújo, 53 anos, contou que ela ficou desacordada após sentir uma dor forte no coração.

De acordo com o serviço social do hospital, o estado de saúde das crianças era estável e elas receberam alta. Na escola, a funcionária da secretaria, Celiani Bento da Rocha, contou que a diretora estava em Campina Grande e não podia dar mais informações sobre o caso.
Nos dois municípios faltavam medicamentos para o atendimento de emergência das crianças.

A técnica em enfermagem do Posto de Saúde de Areial, Maria Goretti Custódio, contou que a chegada das crianças gerou tumulto e confusão no local. “Foi difícil controlar tanta gente aqui”, disse.

Uma das crianças que conseguiu fugir das abelhas, Robson Barbosa, 13 anos, contou que os alunos provocaram as abelhas com pedras durante uma brincadeira e, por isso, foram picados “A gente saiu correndo pra todo lado e muitos se jogaram no açude pra não serem pegos”, disse.

O professor da Escola Municipal Geraldo Luis, conhecido apenas por Anselmo, resolveu levar seus alunos do período da tarde, para uma aula recreativa próximo ao Açude Velho, na manhã de ontem. Robson contou que ainda no caminho, as outras crianças começaram a brincar e jogar pedras até acertar no enxame que estava em uma árvore.

“Quando o professor viu, mandou todo mundo correr e entrar no açude. Graças a Deus eu consegui correr e não fui nem picado”, disse.
A criança de 11 anos, Daniel Domingos Ferreira, que foi levada para Campina, contou que depois de se jogar no açude, continuou correndo, pulou uma cerca e conseguiu chegar à cidade, mas ainda assim foi picado em várias partes de seu corpo.

Segundo Maria Goretti, as crianças chegaram ao posto de saúde com muita dor pelo corpo, na cabeça, vomitando e duas delas desmaiaram.

“Fizemos os primeiros socorros e demos alta à maioria, mas os seis casos mais graves foram levados para o hospital de Esperança, porque como aqui é só uma unidade básica, não tem todos os remédios necessários. E como em Esperança também não tinha o remédio, eles tiveram que ir para Campina Grande”, disse.

A técnica em enfermagem afirmou que o estado de saúde das crianças era grave e que a picada de abelha pode provocar choque anafilático e até a morte em pessoas alérgicas. A abelha era do tipo italiana.

Uma das crianças encaminhadas para Campina, Renaly Luany Araújo Limeira, 10 anos, sofre de asma e foi uma das que desmaiou. Sua avó, Maria da Paz dos Santos Araújo, 53 anos, contou que ela ficou desacordada após sentir uma dor forte no coração.

De acordo com o serviço social do hospital, o estado de saúde das crianças era estável e elas receberam alta. Na escola, a funcionária da secretaria, Celiani Bento da Rocha, contou que a diretora estava em Campina Grande e não podia dar mais informações sobre o caso.

Jornal Correio

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