Os Correios divulgaram ontem uma nota na qual informam que não haverá mudança no atual plano de saúde dos trabalhadores, o CorreiosSaúde. Esse foi o motivo pelo qual funcionários entraram em greve na última quinta-feira. A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) alega que foram feitas mudanças no plano de saúde que levariam a uma possível cobrança de mensalidade, o que não ocorre atualmente.
A nota dos Correios afirma que “nenhuma mensalidade será cobrada, os dependentes regularmente cadastrados serão mantidos e o plano de saúde não será privatizado. Todas as condições vigentes do CorreiosSaúde serão mantidas, os percentuais de co-participação não serão alterados e os trabalhadores dos Correios não terão custos adicionais”.
O desentendimento vem desde abril do ano passado, quando foi criado o Postal Saúde, caixa de assistência que, de acordo com a Fentect, representa a privatização do convênio médico, o CorreiosSaúde.
Estimativa da Fentect é que a estrutura do Postal Saúde custe R$ 120 milhões, a serem bancados não pelos Correios, mas pelos empregados.
Os Correios negam essa versão e dizem que o atual plano será mantido. A estatal também alega que está cumprindo o que foi definido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) no ano passado, não fazendo alterações no plano de saúde.
Os trabalhadores dizem que não há segurança de que uma taxa não seja cobrada futuramente e estão em greve inclusive na Paraíba.
Conforme o secretário geral do Sindicato dos Correios da Paraíba (Sintect-PB), Emanuel de Sousa, a paralisação no Estado atinge de 70% da área operacional, da qual fazem parte os carteiros.
Redação
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