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Convenção dos trabalhadores do comércio de Campina Grande é homologada no MT

Convenção Coletiva dos trabalhadores do comércio de Campina é homologada no Ministério do Trabalho

A Convenção Coletiva dos trabalhadores do comércio de Campina Grande e Região, referente ao período 2012/2013, após ter sido assinada pelos sindicatos dos empregadores e o da categoria comerciária foi homologada no final da tarde desta terça-feira, 13, no Ministério do Trabalho e Emprego, com a garantia dos direitos retroativos a 1º de novembro do corrente ano.

De acordo com a convenção aprovada, o piso salarial dos trabalhadores de Campina Grande teve um aumento superior a 10%, ou seja, passou dos R$ 640 para R$ 685 a ser pago nos meses de novembro e dezembro deste ano, e de R$ 705 a partir de janeiro de 2013.

Já os trabalhadores das cidades base do Sindicato dos Comerciários passarão a receber um piso de R$ 667 em novembro e dezembro de 2012, e de R$ 680 a partir de janeiro de 2013. Ficou garantido ainda para os trabalhadores que ganham acima do piso da categoria, um reajuste salarial de 7%.

Os comerciários escalados para o trabalho nos dias feriados receberão abonos de R$ 25 (empresa com até dez empregados) e R$ 30 (empresa acima de dez empregados), com direito ainda a uma folga em um período de 21 dias. Também ficaram assegurados abonos nos valores de R$ 15 (empresa com até dez empregados) e de R$ 21 (empresa acima de dez empregados) para quem trabalhar aos domingos. No último caso, o trabalhador terá um folga durante a semana.

O Sindicato dos Comerciários conseguiu manter a data alusiva ao Dia dos Comerciários na terceira segunda-feira de agosto/2013. A Convenção garante ainda a não abertura do comércio nos seguintes feriados: 25/12 (Natal); 1º Janeiro/2013 (Ano Novo ) e 1º de maio/2013 (Dia do Trabalho).

A Convenção Coletiva da categoria comerciária de Campina Grande garantiu várias cláusulas sociais, inclusive o seguro de vida e acidentes pessoais, sem nenhum custo para o comerciário.

O presidente do Sindicato dos Comerciários, José do Nascimento Coelho, esclareceu que o reajuste ainda não atende todas as necessidades básicas dos trabalhadores, entretanto, ele disse que o percentual foi concedido dentro do possível frente à conjuntura atual do País. “Diferentemente de outras categorias garantimos para os comerciários o ganho real dos últimos 12 meses, pois conseguimos um reajuste 10,15%”, o que representa um ganho real de 4%” afirmou.

 

 

 

Ascom

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