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Co-Fundador da ABRACE, Luciano Lima, denuncia má gestão na entidade e busca ajuda do MP por novas eleições

O Co-Fundador da ABRACE – Associação Brasileira de Apoio a Cannabis
Esperança – Luciano Lima, tem demonstrado preocupação com as denúncias de
funcionários sobre a má gestão, assédio e desvio de finalidade, praticados na ABRACE,
por parte dos atuais gestores, e que estão repercutindo nesse último.

A ABRACE, associação pioneira no cultivo e produção de medicamentos à base
de Cannabis Medicinal no Brasil, tendo sido a primeira entidade a ter autorização da
Justiça para seu funcionamento, tem enfrentado uma enorme crise, desde que essas
denuncias, por parte dos próprios funcionários, passaram repercutir fortemente nos
bastidores, entre associados, funcionários e ex-funcionários, bem como em portais
especializados e que tem gerado uma apuração mais detalhada por parte da Justiça
Trabalhista e do próprio Ministério Público Estadual.

Luciano, que fez parte da fundação da associação e foi um dos grandes
responsáveis pela administração e expansão do cultivo, até o ano de 2021, hoje
instalado na cidade de Campina Grande, tendo sido afastado de forma irregular das
funções que exercia, por atos dos atuais gestores. Afastamento este, causado por cobrar
maior transparência na ABRACE, principalmente na sua gestão financeira, pois, mesmo
no período fazendo parte da tesouraria, verificou uma série de falhas na condução da
gestão dos diretores, que refletia, também, no atendimento dos pacientes associados.
Segundo Luciano, muitos funcionários, ex-funcionários e os próprios associados,
têm buscado a sua ajuda, para que possa contribuir com os esclarecimentos desses fatos
e o retorno dos trabalhos normais da Associação.

“Tenho recebido muitas denuncias de amigos, ex-funcionários e pessoas que
estiveram ou seguem trabalhando na ABRACE, sobre a forma como a atual Diretoria tem
conduzido sua administração nesses últimos anos, o que refletiu diretamente na sua
principal função, que é o atendimento aos associados, assim como os próprios serviços
sociais relacionados que deixaram de serem executados nesses últimos períodos, o que
tem dificultado o acesso dos associados aos medicamentos e tem manchado essa
importante causa, que é a conscientização do uso medicinal da Cannabis na nossa
sociedade. A ABRACE, que é pioneira, tem perdido espaço e deixado de participar dos
principais debates, eventos e ações relacionadas ao tema, como a construção de uma
regulamentação nacional sobre o uso desses medicamentos, o que diminui o seu
tamanho e, principalmente, lhe retira do seu lugar de destaque onde sempre esteve.”
Comentou Luciano.

Sendo assim, o mesmo procurou o Ministério Público Estadual, como forma de
denunciar e também prestar esclarecimentos que contribuíssem com a resolução de tais
impasses, na expectativa que o próprio MP possa conduzir um processo de apuração,
afastar a atual diretoria de imediato e provocar novas eleições entre os associados. Pois
segundo ele, a atual gestão da ABRACE permanece de forma irregular e temerosa,
ferindo o seu próprio Estatuto, onde tais eleições deveriam ter sido convocadas há no
mínimo dois mandatos.

Por fim, o mesmo tem demonstrado confiança na apuração dos fatos por parte
da Justiça laboral e principalmente do MINISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL, e espera que
em tempo breve a ABRACE possa retornar as suas atividades normais, expandido cada
vez mais o acesso aos medicamentos para seus pacientes e a democratização real da
gestão da entidade.

ASCOM/ Luciano Lima

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