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Tentou cantar de galo em terreno Trumpista!

Até pouco tempo, o caráter e a estabilidade emocional de Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, eram pouco conhecidos. No entanto, o ex-presidente Donald Trump tem se empenhado de maneira incansável para mitigar o conflito que envolve a Rússia e o autoritário Putin. Zelensky, ainda jovem e com escassa experiência no palco global, posiciona-se como uma figura quase ingênua, uma espécie de “bobo da corte” entre essas duas potências antagônicas. Por sua vez, Biden, com sua abordagem hesitante, levou a guerra em banho-maria e, nos seus últimos dias de governo, aprofundou ainda mais seu comprometimento ao perceber que o fim de seu mandato se aproximava.

Este conflito, que impacta diretamente toda a Europa, reverbera pelo mundo afora, afetando nações e economias. Zelensky parece ainda viver sob a doce brisa do apoio irrestrito que recebeu do governo Biden, quando o Ocidente parecia abraçar sua causa com uma união quase inquebrantável. Porém, o presidente ucraniano se vê sem uma estrutura sólida para garantir a estabilidade futura de sua nação.

Trump, em contrapartida, propõe uma abordagem mais pragmática, advogando pela paz na região e condicionando uma solução a um controle sobre as riquezas minerais da Ucrânia, como forma de ressarcir os custos da guerra. Mais ainda, sugere que Zelensky e seu governo cedam à Rússia parte dos territórios que foram conquistados por Putin e seus aliados. O pedido pode parecer implacável, mas, como disse Trump, cara a cara com o presidente ucraniano: “Você não está em condições de jogar as cartas neste momento.”

Na Casa Branca, Zelensky desafiou o leão — Trump — e agora terá que enfrentar as consequências desse embate de vontades. Torço para que, em meio a esse complexo jogo de ideias e palavras, uma resolução pacífica seja alcançada, pondo fim a essa guerra insensata e interrompendo o sofrimento de tantas vidas inocentes.

Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
@elcionunes (Instagram)


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