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Russos atacam com míssil prédio de governo de Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia

As sanções impostas à Rússia não farão o país mudar de estratégia em relação à Ucrânia, disse nesta terça-feira (1º) um porta-voz do governo russo.

“[Países que impuseram as sanções] contam com a pressão deles para que nós mudemos de posição, isso está fora de questão”, disse Dmitry Peskov, o porta-voz.

Peskov disse que são falsas as afirmações sobre ataques contra civis, bombas de fragmentação e bombas de vácuo. Para o russo, a Ucrânia não exibe provas de que um número grande de civis foi morto.

Jornalistas perguntaram a ele se os russos consideram que o governo da Ucrânia é controlado por nazistas. Peskov não quis responder.

O presidente Vladimir Putin recebeu informações sobre o que aconteceu na primeira rodada de negociações entre representantes russos e ucranianos que aconteceu na segunda-feira, afirmou.

Indiano morre em Kharkiv

Um estudante indiano morreu na cidade de Kharkiv, na Ucrânia, vítima de ataques russos, disse o Ministério de Relações Exteriores da Índia.

Em uma publicação no Twitter, o Ministério dá condolências à família.

Zelensky, da Ucrânia: ataque em Kharkiv é terrorismo de Estado

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta terça-feira (1º) que os ataques russos à Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, são terrorismo de Estado e pediu para que a comunidade internacional reconheça isso.

“O objetivo do terror é nos quebrar, é quebrar a nossa resistência'”, ele afirmou em um vídeo publicado em redes sociais. O presidente ainda disse que as cidades de Kiev e Kharkiv, as maiores do país, são os principais alvos da Rússia.

A Rússia continuará a ofensiva na Ucrânia até alcançar seus objetivos, disse o ministro da Defesa, Serguei Shoigu.

“As Forças Armadas russas continuarão a operação militar especial até que sejam cumpridos os objetivos fixados”, afirmou Shoigu em uma entrevista coletiva.

A Rússia diz que busca a “desmilitarização” e a “desnazificação” da Ucrânia (alegação russa para justificar a invasão do país vizinho), assim como proteger a Rússia da “ameaça militar criada pelos países ocidentais”, afirmou o ministro.

G1

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