Mariah Carey está sendo processada por uma ex-empregada de sua equipe devido a horas extras não pagas. Ylser Oliver, de 49 anos, emitiu uma ação judicial contra a cantora alegando que ela foi forçada a trabalhar até 16 horas por dia, sete dias por semana, sem pausas para refeições adequadas ou qualquer dinheiro extra em seu pacote de remuneração.
De acordo com documentos judiciais apresentados na corte federal de Manhattan, Ylser afirma que ela começou a trabalhar como assistente de Mariah em março de 2007 e os seus deveres incluíam arrumar sua casa em Tribeca, em Nova York, organizar reparos no imóvel, embalar sua bagagem para viagens, cuidar de suas "necessidades pessoais", viajar com a estrela em suas viagens de negócios, responder seus telefonemas, fazer compras e "cuidar" dos amigos e família de Mariah.
Ylser pediu as contas em junho de 2014, depois de ficar descontente com as horas de trabalho e falta de horas extras.
Matthew Blit, advogado de Ylser, disse ao jornal New York Post: "Minha cliente colocou a vida de sua família em espera, enquanto cuidava da família de Mariah Carey, e a cantora retribuiu isso ao pagá-la pouco".
"Minha cliente é uma mulher muito trabalhadora que tratou Mariah e sua família como sua própria, trabalhando todas as horas do dia e da noite. Mesmo as celebridades são obrigadas a respeitar a lei", acrescentou.
Ylser está processando Mariah por uma quantidade significativa de dinheiro, mas o valor exato é desconhecido.
Quando questionado sobre a ação judicial, a porta-voz de Mariah, Cindi Berger, disse: "Eu não posso comentar sobre qualquer coisa de que não estou ciente e nós não ouvimos nada sobre essa ação".
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