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Coreia do Norte realiza novo teste com míssil

Coreia do Norte realizou, neste domingo (21), mais um teste com míssil, lançado no sul do país, apenas uma semana após ter disparado outro projétil balístico de médio alcance, que contribuiu para aumentar a tensão na península, de acordo com informações do Exército da Coreia do Sul.

O míssil lançado era de alcance menor que os utilizados nos três últimos testes feitos pelo país, informou a Casa Branca em um comunicado divulgado em Riad, na Arábia Saudita, onde o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, faz visita oficial.

"A Coreia do Norte disparou um míssil não identificado, a partir de um ponto perto de Pukchang, na província de Pyongan Sul", afirmou o Estado Maior Conjunto (JCS), em um breve comunicado, sem especificar seu local de lançamento e nem onde teria caído. Em nota posterior, foi especificado que o teste ocorreu às 16h59 (local) e que o míssil voou cerca de 500 km, até cair no Mar do Japão.

Por enquanto, autoridades sul-coreanas estão descartando tratar-se de um míssil intercontinental, embora os sul-coreanos ainda estejam analisando o projétil e sua trajetória.

Os especialistas consideram que, com estes últimos testes, o regime de Kim Jong-un estaria colcando à prova o novo governo sul-coreano, do presidente Moon Jae-in, que chegou ao poder há quase duas semanas, com a promessa de melhorar os laços com Pyongyang, mas ao mesmo tempo mantendo o mecanismo de sanções
Tensão na Ásia

O teste aconteceu apenas uma semana após Pyongyang lançar um “Hwasong 12”, um míssil de médio alcance que mostrou avanços para o regime de Kim Jong-un.
Na ocasião, o novo presidente sul-coreano Moon Jae-In, lamentou o teste, e convocou uma reunião de emergência com seu gabinete de segurança.

No Japão, o primeiro-ministro Shinzo Abe classificou o lançamento do míssil como algo "totalmente inaceitável" e como "uma grave ameaça" para Tóquio.

Washington advertiu que todas as opções militares estão sobre a mesa, mas recentemente o presidente americano, Donald Trump, suavizou seu discurso e disse que ficaria "honrado" de reunir-se com o líder norte-coreano Kim Jong-un.

 

G1

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