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A política da carnificina

Charlie Kirk foi brutalmente assassinado. Um ativista político e pai de família foi morto dentro de uma universidade. É triste e sintomático ver uma universidade como palco de violência política e, logo em seguida, inúmeros universitários justificando e comemorando a carnificina.

Não apenas nas universidades. Setores da grande mídia postaram: “influenciador de extrema-direita foi baleado”. As chamadas das reportagens, primeiramente, politizam e desumanizam, depois relativizam e, só depois, se ajustam e informam do ocorrido. É sempre assim! Contra um lado, lógico.

Hannah Arendt chamava de “ralé” aqueles que justificam o ódio político contra seus adversários. A ralé não se importa com a vida humana e com as normas, ao mesmo tempo é atraída por violência e radicalismo.

Como setores das universidades, da grande mídia e da sociedade em geral chegaram ao ponto de relativizar e banalizar violência política? A realidade é que não é suficiente ter instituições funcionando, imprensa livre, universidades autônomas se, internamente, a corrupção moral tomou conta. O resultado é levar a discussão política ao esgoto.

Charlie Kirk era polêmico e tinha opiniões controversas. Mas nada, absolutamente nada, justifica a desumanização e a violência política. Quando a divergência baixa ao nível de tiros e facadas é porque a coisa toda já se perdeu. A polarização política abriu portas para a invasão dos bárbaros. E quando a barbaridade toma conta do debate político, o resultado é carnificina.

Anderson Paz


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