Para a seleção masculina de basquete, enfrentar Porto Rico costuma ser sinônimo de sofrimento. Com as moças, o duelo com as caribenhas foi um convite para a estreia tranquila na Copa América. A equipe de Paulo Bassul não chegou a brilhar, mas ainda assim iniciou a competição em Cuiabá atropelando as frágeis rivais por 78 a 34. A vitória sem sustos no ginásio Aecim Tocantins coloca a seleção verde-amarela a um passo das semifinais do torneio. Para isso, basta bater a República Dominicana na quinta, às 20h30m.
O destaque brasileiro foi Adrianinha, com 18 pontos, nove rebotes e cinco assistências. A pivô Alessandra conseguiu um duplo-duplo com 10 pontos e 10 rebotes. Pelo lado portorriquenho, a cestinha foi Cynthia Valentin, com 14 pontos.
Também pelo grupo A, o Canadá massacrou a República Dominicana por 103 a 37. Pelo B, Cuba venceu o Chile por 94 a 60, e a Argentina derrotou a Venezula por 87 a 65. Se bater as dominicanas na quinta-feira, às 20h30m, o Brasil já garante a classificação para as semifinais. As duas seleções finalistas e a ganhadora do bronze garantem as três vagas para o Mundial da República Tcheca.
O jogo
Bassul mandou à quadra um quinteto com Kelly no lugar de Alessandra, além de Mamá, Micaela, Helen e Adrianinha. Ainda carregando as incertezas dos amistosos, o Brasil abriu a partida cometendo erros bobos, e, até a primeira metade do período inicial, penava para se manter à frente da fraca equipe portorriquenha.
O técnico não esperou para mexer no time e chegou a lançar até a pivô Silvia, que tinha jogado pouco durante a preparação. Micaela sofreu um desconforto muscular na coxa, jogou apenas os três primeiros minutos e foi substituída. Dentro da quadra, foi Adrianinha que resolveu. A armadora encontrou seu basquete e, com nove pontos, fez a seleção verde-amarela abrir vantagem. Ao fim da parcial, o placar era de 22 a 10.
No segundo quarto, a defesa melhorou, e o ataque foi se encontrando. Aos poucos, a diferença de qualidade entre as equipes ficou evidente e se refletiu no placar. Com boa pontaria da linha de três (5/10) e atuações seguras de Adrianinha e Karen, o Brasil fechou o primeiro tempo em 43 a 18.
– Conseguimos abrir 25 de diferença, quem sabe no final teremos 50, vamos ver – afirmou a reserva Fernanda Beling, autora de cinco pontos e duas assistências até aquele momento.
O terceiro período não foi tão fácil como se imaginava. O Brasil conseguiu se manter tranquilo à frente e até ampliou a vantagem, mas não com o mesmo ritmo do primeiro tempo. Com um tapinha de Franciele nos últimos segundos da parcial, a seleção fez 61 a 30.
No quarto período, as portorriquenhas não tinham mais o que fazer. À equipe verde-amarela, bastou controlar o placar. A diferença não chegou aos 50 previstos por Fernanda, mas chegou perto, com 44. Quando tocou a sirene, ainda deu tempo de cantar parabéns para Hortência, que completou 50 anos nesta quarta-feira.
globoesporte.com
Um espetáculo de talento e movimento encantou o público presente nas arquibancadas do ginásio do…
As polícias Civil e Militar estão investigando o assassinato de um jovem conhecido apenas como…
O deputado estadual Wilson Filho expressou sua satisfação com a promulgação de uma nova lei,…
Neste sábado (27), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um novo alerta amarelo para…
Um homem foi detido pela Polícia Federal em Patos, no Sertão da Paraíba, após ser…
Sete pessoas de uma mesma família foram presos sob suspeita de ligação com o assassinato…