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Raposa vive crise política com renúncia de Williams Simões da presidência

Desde o afastamento do ex-presidente Williams Simões, envolvido na operação cartola, com denúncias de manipulação de resultados, o Campinense tem vivido dias de incerteza, ao ponto de terem surgido vários boatos sobre a possibilidade do técnico Francisco Diá, contratado por Simões, não continuar mais no clube. Esta semana, houve mais um capítulo preocupante para o torcedor da Raposa.

 

O presidente Félix Braz de Lucena, que tinha assumido o cargo após a saída de Simões, em 24 de setembro, pediu demissão. O agora ex-presidente não entrou em detalhes sobre os motivos que o fizeram renunciar, alegando oficialmente apenas que foi por problemas pessoais. Ele também não quis dar entrevistas e recentemente tinha dado entender que a relação dele com o técnico Francisco Diá não era das melhores, porque afirmou na imprensa que o treinador falava demais.

 

Com a saída de Félix Braz, quem assumiu o cargo foi o presidente do Conselho Deliberativo. Antônio de Macedo. Imediatamente, ele convocou uma reunião extraordinária para ontem à noite, no Estádio Renatão. Mas, até o fechamento desta edição, ainda não havia definições sobre o futuro do clube. Alheio aos problemas políticos administrativos do clube, o técnico Francisco Diá afirmou recentemente que já tem 16 atletas acertados para fazer parte do elenco da Raposa em 2019.

 

Redação

 


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